"O amor deve ser como água, puro e cristalino, como a terra, forte e bonito, como o ar, livre e solto... O amor é como os teus olhos que me fascinam, como a tua boca, que faz delirar, como tudo que lhe pertence, pois esse tudo foi tocado por suas mãos delicadas e macias. O amor é em si resumido em uma só palavra; você. Eternamente você!"
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
COMO FORTALECER O COMPROMISSO?????
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
SUPERANDO A CRISE NA RELAÇÃO
Geralmente chamamos de crise tudo que sai fora de um padrão ou de uma rotina e que não estamos prontos para lidar com mudanças, até mesmo as positivas.
Conforme acontece o conhecimento mútuo entre duas pessoas, vamos percebendo que temos valores e projetos comuns e também algumas diferenças, mas que no final, as afinidades são mais fortes e dominam o todo.
Os relacionamentos passam por crises porque basicamente todas as pessoas mudam todos os dias. Ninguém nunca é a mesma pessoa do dia anterior e nem sempre as mudanças são melhores para ambas as partes. Daí, começam as divergências. O que precisamos entender é que além da atração natural que sentimos, também tem estes outros fatores (diferenças e afinidades) que pesamos, conscientemente ou não.
A melhor maneira de lidar com as fases ruins de uma relação é aprender a administrar as emoções e lidar com elas. Devemos começar olhando o que precisa ser mudado e o que pode ser aproveitado em um momento de crise. Todo relacionamento visa suprir determinadas expectativas. E a maior de todas é ser feliz e viver em harmonia com alguém, mas quando este relacionamento entra numa crise é preciso recapitular o que fomos buscar ali, nesta relação e quanto conseguimos satisfazer de nossas necessidades.
É preciso ter consciência de que as crises não serão evitadas e por isso, as mudanças devem ser vistas como um novo ânimo para o casal. Sem dúvida o diálogo é a chave da solução. A pessoa deve falar o que sente e o que pensa, tanto para criticar como para elogiar. O que o casal não pode fazer é acumular as “mágoas e palavras engolidas” no decorrer da relação e jogar tudo de uma vez na hora da crise. Só vai piorar.
John Gray, terapeuta americano, autor de vários best sellers afirma que, se o casal consegue superar uma crise grave, passa para uma fase de mais harmonia. Ele pesquisou alguns casais que superaram crises difíceis e, após cinco anos, verificou através da pesquisa que continuavam juntos e felizes.
Todo e qualquer relacionamento tem seus altos e baixos. Às vezes, tem momentos em que estamos mais envolvidos e, às vezes, em outros momentos, é o outro que o está. Mas o principal fator que leva as pessoas a ficarem juntas e superar estes altos e baixos é o QUERER – todos os envolvidos na relação – seja no casamento, namoro, sociedade, amizade… – todos têm que, necessariamente, querer. Como bem fala aquele ditado: “quando um não quer, dois não brigam”.
Só o amor e o sexo não bastam. No dia a dia do casal, vários detalhes ganham importância. Podem melhorar ou destruir um relacionamento. Ciúme bem dosado aquece o relacionamento. Ciúme excessivo pode ser o sinal perigoso e o início de uma relação turbulenta e cheia de cobranças. Quando o ser amado é muito desligado ou inacessível desperta dúvidas e insegurança no relacionamento. Você deseja a presença da pessoa e, no entanto, nem sempre ela está disponível ou atenta aos seus sentimentos.
Para se querer a manutenção de uma relação é necessário não apenas amor (ou admiração) – por incrível que pareça –, é preciso ponderar sobre a relação propriamente dita e sobre a pessoa ou pessoas – dependendo do caso – envolvidas.
Uma crise num relacionamento vem, muitas vezes – e dependendo do grau da crise –, para que possamos avaliar não só a relação, mas toda a nossa vida e as escolhas que fizemos do decorrer da mesma. Nada na nossa vida é segmentado. Embora possamos separar as diversas situações em que vivemos em “seções”, tudo se encaixa com tudo, fazendo o todo que chamamos de “minha vida”.
Então precisamos, primeiramente, querer manter a relação. Mas como eu posso querer manter uma relação que, neste momento, faz com que eu não me sinta importante e/ou amado pela pessoa, ou que não me sinta devidamente amparado em meus projetos. Em suma, que neste momento me faz sofrer?
Num momento de crise devemos então, mais do que nunca, recapitular o que vivemos dentro desta relação – todas as felicidades e frustrações aí vivenciadas – e pesar os prós e os contras da possibilidade ou não da manutenção da dita cuja.
Ao se fazer esta recapitulação é necessário assumir a responsabilidade sobre a nossa parte do que foi vivido conjuntamente, seja do bom ou do ruim.
É muito importante nesta análise dividir “didaticamente” a situação em três instâncias: eu, o outro e a relação: Como eu me desenvolvi como pessoa neste tempo que vivi esta relação e qual foi a minha contribuição para o desenvolvimento da mesma? Como o outro se desenvolveu como pessoa neste tempo que viveu este relacionamento e qual foi contribuição dele para o desenvolvimento da mesma? E, por último, mas não menos importante, como a relação, propriamente dita, se desenvolveu enquanto vocês estiveram juntos e como esta relação contribuiu para o crescimento de ambos enquanto indivíduos?
Quais eram minhas crenças e necessidades quando do início deste relacionamento? Quais eram as crenças e necessidades do outro quando do início este relacionamento? O relacionamento se desenvolveu em que direção: das minhas crenças e necessidades ou das do outro? Por que?
Esta avaliação é importante, não para se ter argumentos um contra o outro, mas para que possamos ter claro quais eram nossas expectativas nesta relação – atualmente em crise – e se elas foram supridas ou não, para ambos. Toda expectativa acontece em cima das nossas necessidades, crenças e valores.
Precisamos ter claro que relacionamento é a possibilidade de trocar afeto e crescer como indivíduos, e também, onde podemos contribuir para o crescimento do outro.
E nós, como indivíduos, crescemos – querendo ou não! Só que às vezes cada um cresce em direções, setores e em ritmos diferentes e antes, se havia entendimento e projetos comuns, parece que, de repente, cada um está falando uma língua diferente. Aspiramos coisas que o(a) parceiro(a) parece não estar mais interessado(a) ou, ao contrário, o(a) parceiro(a) parece querer coisas que nem imaginávamos que pudesse desejar. Começa a parecer-nos um(a) estranho(a)! E a culpa não é de ninguém: é bom isto ficar bem claro!
E neste momento estabelece-se claramente a crise!
Precisamos abrir mão do orgulho e do egoísmo, tanto para se ficar numa relação e mantê-la como para se cair fora dela. Eis o paradoxo! Às vezes não abrimos mão de uma relação só por orgulho ou egoísmo, e às vezes caímos fora também pelos mesmo motivos.
Permitir ao parceiro que tenha planos individuais ou algum hobby pessoal onde não estamos incluídos é necessário e saudável para a própria relação – como também nós devemos ter algo pessoal que não o inclua. Sentir-se preterido pode indicar algum distúrbio emocional ou carência que deve ser suprida. E ai, movidos por tais dificuldades, tornamo-nos egoístas ou sentimo-nos feridos em nosso orgulho. Então, depois de se colocar em disponibilidade para a relação (querer), fazer uma retrospectiva da mesma (crescimento de ambos e o rumo que tomaram), abrir mão do egoísmo e do orgulho e, por fim, antever honestamente quais as perspectivas possíveis que tem esta relação. Ai sim, poderemos superar, ou não, a crise que se desenvolveu e instalou.
Como saber se deve abandonar o relacionamento ou dar outra chance? Perdoar uma traição e tentar novamente? Tolerar o ciúme excessivo e apostar no amor? Até que ponto seu relacionamento suportará as alfinetadas e os obstáculos do dia a dia?
Procure ver o saldo do seu relacionamento. Relacione as qualidades dele. Vale a pena uma segunda chance? A pessoa amada quer recomeçar? Está disposta a ceder, conversar, discutir a relação? Quando o ser amado está disponível ao diálogo, o entendimento fica muito mais fácil. Nessa fase perigosa, o orgulho é um obstáculo muito perigoso. Não deixe que a cólera ou o orgulho o impeça de pensar com clareza acerca das dificuldades. Não tome decisões baseadas no amor próprio ferido ou na raiva. Espere a poeira assentar.
Cada caso é um caso. Não compare o seu relacionamento com o de outro casal. O respeito não deve faltar ! Quando o casal começa a se desrespeitar com ofensas ou agressões o sinal vermelho de perigo alerta para talvez, um final eminente.
Trabalhe sua autoestima. Nos momentos de turbulência nem sempre ela estará forte o bastante para superar o medo da perda. Você precisa confiar em si mesmo para superar os dias difíceis. Uma personalidade sempre insegura atrairá relacionamentos frágeis ou dominadores. Não se anule para agradar o outro. Quando o tempo passar, você não saberá mais resgatar sua individualidade. Anular-se não é ceder, às vezes, em nome da paz do relacionamento. Anular-se é colocar em primeiro plano a pessoa amada e, em segundo plano, você. Quando amar só traz dor e sacrifícios, necessário reavaliar a relação.
A humanidade precisa acreditar muito no amor! No amor real, forte e com estruturas suficientes para viver um relacionamento feliz. Isso ainda é possível!
Não há obstáculo eterno ou dificuldade insuperável para um casal que verdadeiramente se ama.
Nós somos o produto de uma sociedade fabricada, o produto do meio, dos nossos pensamentos, sentimentos e atitudes. Saiba o que você quer de um relacionamento para não se frustrar depois. Separe os sonhos e as falsas expectativas do que é real, a diferença entre orgulho e amor próprio. E saiba o quanto vale o perdão num relacionamento. Vale muito!
Invista muito em você mesmo através da nutrição mental. Nutrição mental é se beneficiar de bons pensamentos, otimismo, boas ocupações e um ambiente salutar.
Amar é muito fácil! Procurar um amor para “ser feliz” é infrutífero. Trabalhe primeiro sua felicidade e, assim, a possibilidade de encontrar um amor saudável será maior. Se você não consegue ser feliz sozinho será muito mais difícil encontrar essa harmonia quando encontrar alguém. Pense nisso!
Nossa maturidade psíquica é que nos dar força para superar os próprios limites e compreender a pessoa amada. Superar a rotina, a solidão, o desamor e a frustração. Nossa maturidade emocional é que vai dosar a expectativa em relação ao outro.
No entanto, compensa lutar por um grande amor, porque todas as tentativas de viver um amor verdadeiro valem a pena sempre. E o verdadeiro amor vence sempre!
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quinta-feira, 23 de agosto de 2012
20 CONSELHOS AOS CASAIS
01
Nunca fiquem
ambos zangados ao mesmo tempo
02
Nunca lance em rosto um ao outro um erro do
passado
03
Nunca se esqueçam das horas felizes de quando
começaram a se amar
04
Nunca se encontrem sem um termo bem
vindo
05
Nunca usem indiretas, quer estejam sozinhos ou em
presença de outros
06
Jamais grite um com o outro, a não ser que a casa
esteja pegando fogo
07
Procure cada um se esforçar ao máximo para estar de
acordo com os desejos do outro
08
Seja a renúncia de si mesmo o alvo
e a prática de cada dia
09
Nunca deixem o sol se pôr sobre qualquer zanga ou
ressentimento; melhor mesmo é não zangar-se!
10
Jamais dêem ensejo a que um pedido razoável tenha de
ser feito duas vezes
11
Nunca façam um comentário em público, que possa
magoar o outro Pode parecer engraçado, às vezes, mas fere
12
Nunca suspirem pelo que poderia ter sido, mas tirem
o melhor partido daquilo que é
13
Não censurem nunca, a não ser que tenham a certeza
de que uma falta foi cometida, e mesmo assim falem sempre com
amor
14
Jamais se separem sem palavras amáveis, nas quais
pensem enquanto separados. Breves palavras proferidas na manhã preenchem um
longo dia
15
Não deixem que nenhuma falta cometida fique sem ser
confessada e perdoada
16
Não se esqueçam que o lugar mais próximo do céu na
terra é aquele em que duas almas se tornam rivais no
altruísmo
17
Não fiquem satisfeitos enquanto não tiverem certos
de que estão ambos trilhando o caminho estreito e reto, um ajudando o
outro
18
Jamais se esqueçam que o casamento foi estabelecido
por Deus e que só a sua benção pode torná-lo o que deve ser
19
Não permitam que esperanças terrenas os distanciem
do lar eterno
20
Jamais deixem de regar o amor com muito carinho e
afeto
01
|
Nunca fiquem ambos zangados ao mesmo tempo |
02
|
Nunca lance em rosto um ao outro um erro do
passado
|
03
|
Nunca se esqueçam das horas felizes de quando
começaram a se amar
|
04
|
Nunca se encontrem sem um termo bem
vindo
|
05
|
Nunca usem indiretas, quer estejam sozinhos ou em
presença de outros
|
06
|
Jamais grite um com o outro, a não ser que a casa
esteja pegando fogo
|
07
|
Procure cada um se esforçar ao máximo para estar de
acordo com os desejos do outro
|
08
|
Seja a renúncia de si mesmo o alvo e a prática de cada dia |
09
|
Nunca deixem o sol se pôr sobre qualquer zanga ou
ressentimento; melhor mesmo é não zangar-se!
|
10
|
Jamais dêem ensejo a que um pedido razoável tenha de
ser feito duas vezes
|
11
|
Nunca façam um comentário em público, que possa
magoar o outro Pode parecer engraçado, às vezes, mas fere
|
12
|
Nunca suspirem pelo que poderia ter sido, mas tirem
o melhor partido daquilo que é
|
13
|
Não censurem nunca, a não ser que tenham a certeza
de que uma falta foi cometida, e mesmo assim falem sempre com
amor
|
14
|
Jamais se separem sem palavras amáveis, nas quais
pensem enquanto separados. Breves palavras proferidas na manhã preenchem um
longo dia
|
15
|
Não deixem que nenhuma falta cometida fique sem ser
confessada e perdoada
|
16
|
Não se esqueçam que o lugar mais próximo do céu na
terra é aquele em que duas almas se tornam rivais no
altruísmo
|
17
|
Não fiquem satisfeitos enquanto não tiverem certos
de que estão ambos trilhando o caminho estreito e reto, um ajudando o
outro
|
18
|
Jamais se esqueçam que o casamento foi estabelecido
por Deus e que só a sua benção pode torná-lo o que deve ser
|
19
|
Não permitam que esperanças terrenas os distanciem
do lar eterno
|
20
|
Jamais deixem de regar o amor com muito carinho e
afeto
|
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
EU...VOCE...NOSSOS NOMES
eDlEUSa ALMeiAda...
NO TEU NOME ...ENCONTRO DEUS....ALMA...
FErnando lAMARtine
NO MEU VOCE ENCONTRA....FÉ......AMAR...
Percebeu minha amada mulher?
DEUS preparou nosso encontro,para que conhecessemos o amor de ALMA.....
FÉ...(Fernando e Edleusa)....FÉ que nos dá a certeza que nossa história foi escrita por Ele!
E com isso a certeza,,de que sempre irei te AMAR!!!
AS DIVERSAS FACES DO CÍUME NO CASAL
As Diversas Faces do Ciúme no Casal
Iara Pezzini Saccomori
O famoso sentimento que tem cor, como escreveu William Sheakespeare em Otelo
(1603) “... monstro de olhos verdes...” possui várias fontes que o alimenta.
A minha proposta, no entanto, será poder falar em ciúme pela polaridade do positivo e
o negativo ou até onde um sentimento pode ou não interferir na vida afetiva de uma
pessoa.
Falar em ciúme sem dúvida é muito mais fácil do que sentir. Mas, e porque será que tal
emoção provoca tantos receios?
Do ponto de vista fisiológico comprova-se que há um significativo aumento na
liberação de neurotransmissores na corrente sanguínea que alteram a ordem do
pensamento comum em relação a algo ou a alguém.
Do ponto de vista psíquico é como se houvesse um circuito de idéias que leva o sujeito
a perceber uma real ameaça de perda do objeto desejado.
E, aqui, quero colocar que vou me ocupar de um tipo de relação provocadora de
ciúmes. A relação entre ciúmes e o vínculo de amantes.
Considero importante fazer esta diferenciação, pois, se sabe que este sentimento pode
ser experimentado tanto em relação a pessoas, como também, em relação a animais,
objetos e outras situações inespecíficas que desordenam o sujeito.
Bem se todo o relacionamento parte do encontro entre duas pessoas, o ciúme se dá
no encontro entre duas pessoas e o perigo do surgimento de outro. O que era de dois
passa a ser de três. Este outro, não necessariamente, será real. Pode ser apenas uma
idéia equivocada e inconveniente que passa a assolar a mente do ciumento.
A partir, então, da possibilidade de ocorrer o afastamento daquele que está investido
de todo o desejo como ser amado o sentimento de esvaziamento faz o “sofredor” ir à
busca de informações que possam aliviar ou afastar este medo.
Talvez, seja por isto que algumas atitudes do ciumento sejam tidas como loucura. É
perfeitamente compreensível que se pense assim, porque, a pessoa passa a ter
condutas que não condizem com o observável em seu cotidiano.
Aquele que se mostrava tranquilo passa a ser agitado, o ambiente de calmo torna-se
efervescente, o humor descontrola e os momentos de animosidade entre o casal
entram para o dia a dia.
Ainda que, a parte do casal que se sente acusada prove “sua inocência”, não existem
explicações que diminuam o temor de traição da outra parte.
Neste modelo de funcionamento, muitos casais se constituem e formam um par, ou
melhor, um vínculo de intensa descontinuidade, devido à falta de confiança instaurada
entre estes dois.
O que caracteriza um par ciumento-enciumado é a alternância do “sofredor”. Embora,
as atitudes não mostrem grandes diferenças entre um e outro.
Nestes casais o afeto que circula é proveniente de uma fonte de dúvidas a cerca da
capacidade de continuarem juntos. Frente a este tipo de circulação afetiva, o vínculo
perde em qualidade de evolução. O par adoece. São pares sintomáticos e que
despertam, clinicamente, a inconsistência do afeto.
As situações vividas pelo casal ciumento por espaço temporal ficam dentro do controle
dos dois, ou seja, as pessoas fora do relacionamento não percebem as dificuldades que
estão apresentando.
Passado este primeiro estágio não há mecanismos que sejam suficientes para a
contenção e as paredes do que protegem o casal começam a abrir uma transparência
para os olhos dos outros, os comentários tanto no meio familiar como social crescem
em evidência.
Os problemas tomam proporções importantes e a violência pode aparecer como
medida extrema para controlar o outro.
Parece-me necessário colocar que não há um homem ciumento sem a presença de
uma mulher ciumenta e vice-versa, no sentido de uma permissão para que o ciúme
apareça. Bem, mas, daí surge questões do tipo acusatórias onde um diz que o outro é
o verdadeiro ciumento.
A proporcionalidade é difícil de ser medida, no entanto, frente a qualquer mudança ou
afrouxamento do controle exercido, ambos retornam a busca de outro fator que possa
novamente trazer a dúvida e desencadear o ciúme, mantendo assim a sensação de
desconforto e falsa idéia de que assim é que provam um amor pelo outro.
Aliás, provar e procurar provas são o que um ciumento sabe fazer de melhor. Afinal a
obsessividade do pensamento é tão grande que se tornam excelentes investigadores.
Alguns, na ausência de “sinais criminosos” criam fatos que suscitem a possibilidade da
traição, para provocar o parceiro e assim fazê-lo refém do medo de ser abandonado ou
abandonar.
No vínculo de ciumentos o tema chave é a manutenção da falta de confiança a ser
depositada no outro. Aqui podemos abrir um parêntese para colocar que o ciumento
dificilmente acredita que é capaz de conquistar alguém e mantê-lo.
As relações ficam frágeis por não conseguirem estar com outro o tempo todo. Aqui
faço um segundo parentese para dizer que nos contatos inicias entre duas pessoas, no
enamoramento, é comum “... o monstro de olhos verdes...” aparecer. Especialmente
por esta ser fase do encontro que caracteriza a conquista. Tanto o homem como a
mulher estão demonstrando o melhor de si para atrair o parceiro.
Os dois acreditam com veemência naquilo que estão vendo. E o perigo de perder é
impensável.
O natural para este momento é que haja uma mudança no curso do pensamento e que
ambos passem a notar “os defeitos” do outro e com tolerância e aprendizado evoluam
para o estágio posterior ao enamoramento. Onde a presença do externo ao vínculo se
tornará concreta e os dois agüentarão o distanciamento previsto para todas as
relações a dois.
As separações não serão mais ameaças e sim a retomada da individualidade de cada
um, ponto básico para a existência de um no outro. Ou seja, estarão longe e sem medo
de estarem abandonados.
Acreditarão na capacidade de conquista e ao mesmo tempo na dose de confiança que
deverão depositar no parceiro.
Então, confiança e conquista são ingredientes que fazem parte da receita para um
relacionamento progredir e adquirir qualidades específicas de vida própria. Como
assim, vida própria?! Esta ressalva é um dado pontual para um vínculo de casal existir,
isto é, uma nova dupla só se formará onde houver entre eles espaço para o fato novo.
O fato novo é algo que irá qualificar o casal que está se formando e este fato é a
característica que mostra como funcionam, quando estão juntos.
A caracterização do novo casal com o passar do tempo será percebido por todos e à
medida que comecem a participação no meio social e eles serão identificados no grupo
como um casal aberto ou fechado.
O ciúme está comumente presente, nos casais fechados ao externo e/ou social. Afinal
é a ameaça que os afasta do convívio.
Bem, mas esta classificação corresponde até agora ao vínculo, mas é como se pensa
aquele tipo de casal em que fica claro que a dificuldade em relação ao ciúme é apenas
de um do par?
Penso que a resposta a esta pergunta está na forma de como será aceitável ou não a
presença constante do temor gerado por este sentimento naquele que não sofre com
ele.
Se for aceitável, a parte que não sofre sabe, então, que será uma qualidade circulante
entre os dois o aspecto ciumento do par escolhido. Se der certo ou não isto seria para
outro momento, porém, desejo que fique claro o processo de aceitabilidade da outra
parte, a não-cuimenta.
O ciúme é sempre fator de angústia, embora não seja obrigatoriamente, causa de
eterno sofrimento ou dor.
Pode parecer paradoxal, mas ciúme também protege. Como assim? Assim como ele
desprotege o vínculo, também, em doses e em intensidade saudáveis, é capaz de
proteger.
Se a pessoa sabe que não há como capturar o outro sem que este permita em boa
medida. Logo, não há a possibilidade de uma conquista de território que não tenha
que ser renovada de tempos em tempos, diria que através deste prisma no encontro
de duas pessoas é como se ocorresse também um contrato de locação de afeto e que
deve ser re-contratado, esporadicamente, para não ocorrer à desocupação.
Aqui está o ciúme que protege. Eu diria, inclusive, que o ciúme é mola propulsora que
envolve este contrato de locação.
A cada renovação deste contrato o par sofre e, aqui, na medida suportável para
ambos, de uma “angústia pensante“, pois se estar a dois não é a garantia de
eternidade ambos passarão por uma reciclagem do afeto para seguirem no caminho
de conquista um do outro.
Neste processo muitas adversidades podem aparecer, porém serão aproveitadas para
o desfrute do casal. O ciúme de nocivo passa a ser uma qualidade de defesa do casal.
Nesta perspectiva a nocividade diminui, porque, a característica dos ciumentos não
excede a par e as pessoas que estão no em torno dele não ficam alheias ao convívio
com os mesmos.
Em momentos como este, novos acordos serão estabelecidos e farão parte de um
novo contrato, com um novo prazo de validação para ambos.
As “clausúlas” destas novas condições para o relacionamento podem incluir desde
uma temporalidade para a presença da angústia de separação, até mesmo para a
combinação de como eles irão proceder a um com o outro ao sinal da presença desta
angústia.
Ou seja, não significa que não haverá sofrimento frente ao ciúme que é sentido, porém
a busca de provas, as condutas estranhas, os pensamentos obsessivos em relação ao
outro serão experimentados assim como nos vínculos dito patológicos, no entanto, a
intensidade é administrada por dois e não por apenas um. A palavra falada pede
passagem para dar vazão ao sentimento que está desestabilizando o casal. E, como foi
falada antes, nova propostas será lançado à discussão.
É utilizar o sentimento do ciúme a favor e não contra o time que está em campo.
Para encerrar, me parece importante colocar que todos nós tenhamos uma boa fatia
do nosso “bolo” mental capazes de romper as barreiras que freiam o ciúme e que a
qualquer momento, este sentimento pode florescer em cada de modo não pensado
antes.
Afinal, em alguma parte da nossa vida já pensamos que éramos um só, depois
passamos a perceber que éramos dois e por fim descobrimos que existiam três,
portanto, temos o registro de se não cuidarmos, poderemos perder...
TE AMO...NADA MAIS...
TE AMO...NADA MAIS
A mulher dos Meus Sonhos
A mulher dos meus sonhos é frágil mas, sabe ser forte e decidida quando preciso.
A mulher dos meus sonhos é sensível, romântica e delicada mas, sabe ser enérgica sem perder a elegância.
A mulher dos meus sonhos é carinhosa e protetora mas, sabe como me estimular e me dar força para continuar.
A mulher dos meus sonhos sabe se vestir de forma autêntica e única, sempre me surpreendendo.
A mulher dos meus sonhos acredita na vida, no bem e na bondade.
A mulher dos meus sonhos é discreta mas, não consegue deixar de chamar a atenção aonde chega.
A mulher dos meus sonhos possui um sorriso luminoso e uma risada contagiante.
A mulher dos meus sonhos tem um bom gosto enorme!
A mulher dos meus sonhos é dedicada e perseverante, embora cautelosa e ponderada.
A mulher dos meus sonhos acredita em Deus e no amor, como Eu.
A mulher dos meus sonhos é decidida como uma leoa.
A mulher dos meus sonhos é suave como uma borboleta.
A mulher dos meus sonhos é frágil e resistente como um beija-flor.
A mulher dos meus sonhos é como uma rosa - indiscutivelmente a mais bela!
A mulher dos meus sonhos é um jardim, onde posso descansar, encontrar momentos de paz e harmonia.
A mulher dos meus sonhos é o meu porto, onde desembarcarei pela última vez até minha passagem.
A mulher dos meus sonhos já é realidade.
A mulher dos meus sonhos é você, EDLEUSA ALMEIDA.............................
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segunda-feira, 20 de agosto de 2012
QUERO SOMENTE FALAR DE AMOR
Morena
Pele morena
Boca ingênua
Mulher tão serena
Tua cor é tão plena
Uma mulher que é tema
Poesia e poema
Essa força suprema
Da mulher que é morena
Tão delicada e pequena
Uma novela, uma cena
Oração e novena
Sensual, sem igual
Uma beleza total
De uma cor desejada
Tão bela é você
Uma morena amada
Por seu jeito de ser.
domingo, 5 de agosto de 2012
DEUS ME ESCOLHEU PRA VOCE...
DEUS ME ESCOLHEU PARA VOCE...NÃO POR EU SER O MELHOR.....MAS PARA VOCE ME MOSTRAR O QUANTO EU PRECISO E POSSO MELHORAR.....PARA TE MERECER!!!TE AMO...TE VIVO!!!
DEZ MANDAMENTOS NO ACONSELHAMENTO DE CASAIS
Antes de começar, e durante o aconselhamento, ore e peça a direção de Deus e a liberdade do Espírito Santo em revelar a ‘verdade’ e tudo o que estiver no coração de cada um e que a glória de Jesus seja manifestada. Firme-se em João 16: “7 Mas eu lhes afirmo que é para o bem de vocês que eu vou. Se eu não for, o Conselheiro não virá para vocês; mas se eu for, eu o enviarei. 8 Quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo... 12 "Tenho ainda muito que lhes dizer, mas vocês não o podem suportar agora. 13 Mas quando o Espírito da verdade vier, ele os guiará a toda a verdade. Não falará de si mesmo; falará apenas o que ouvir, e lhes anunciará o que está por vir. 14 Ele me glorificará, porque receberá do que é meu e o tornará conhecido a vocês.”
Ouça pacientemente as todas as partes. Deixe um falar (normalmente a mulher tende a falar primeiro e mais, mas, sempre que possível, peça ao homem que fale primeiro). Enquanto um fala, combine antes e exija que o outro não interfira e só ouça primeiro e, depois fale, também, enquanto o outro, que já falou, só ouve! Isto evita a autodefesa, a ofensa e a discussão. Veja o que aconselha a Palavra de Deus em Provérbios 18 que diz: “13 Quem responde antes de ouvir comete insensatez e passa vergonha. 17 O primeiro a apresentar a sua causa parece ter razão, até que outro venha à frente e o questione. 19 Um irmão ofendido é mais inacessível do que uma cidade fortificada, e as discussões são como as portas trancadas de uma cidadela.”
Enquanto cada um fala, você mesmo será tentado a emitir várias opiniões ou até juízos precipitados e, às vezes, você pode querer se irar, mas, evite interromper, pois isso poderá ‘desviar’ a pessoa daquilo que ela está ‘tentando dizer’, pois, normalmente, todos nós tendemos a ‘fazer voltas’ antes de falar o que realmente queremos dizer e o que precisamos expressar lá do fundo do coração. Não se esqueça de Provébios 18 transcrito acima e de Tiago 1: “9 Meus amados irmãos, tenham isto em mente: Sejam todos prontos para ouvir, tardios para falar e tardios para irar-se, 20 pois a ira do homem não produz a justiça de Deus.”
Se houver um desconforto ou briga e ofensa verbal, seja firme e busque apaziguar, e se for necessário, faça todos se calarem ou, se continuar a apelação, peça que se retirem e venham buscar ajuda, só quando realmente quiserem ser ajudados. Isto a princípio pode parecer uma repreensão dura e que pode ferir, mas, se você fizer por amor a eles, Deus vai honrar. Veja o que aprendemos com Provérbios 27: “5 Melhor é a repreensão feita abertamente do que o amor oculto. 6 Quem fere por amor mostra lealdade, mas o inimigo multiplica beijos.”
Mesmo tendo um panorama mais amplo e concreto da situação, depois de ouvir as partes envolvidas, não dê receitas prontas e diagnósticos precipitados e fáceis... Procure, antes, fazer algumas perguntas que ajudarão você a entender melhor e, que poderão ajudar as pessoas a chegarem algumas conclusões daquilo que você já está entendendo e que você quer dizer. Por exemplo: ...- Você já entregou sua vida a Jesus? Ele é ‘de fato’ o Senhor da sua vida? ...- Você crê que a bíblia é a Palavra de Deus para qualquer pessoa hoje? ...- Quanto tempo você tira orando a Deus e lendo Sua Palavra? ...- Você já experimentou uma nova vida em Jesus?...- Quando você vê que está errado(a), o que você faz? ...- Quando você erra e peca contra Deus, o que você faz? ...- E como Deus tem reagido com você? ...- Você perdoa como Deus tem lhe perdoado? Jesus usou muito esta estratégia de fazer perguntas para que as pessoas mesmo cheguem a resposta e a conclusão do que Ele queria dizer. Veja em Marcos 12: 14 Estes se aproximaram dele e disseram: "Mestre, sabemos que és íntegro e que não te deixas influenciar por ninguém, porque não te prendes à aparência dos homens, mas ensinas o caminho de Deus conforme a verdade. É certo pagar imposto a César ou não? 15 Devemos pagar ou não?" Mas Jesus, percebendo a hipocrisia deles, perguntou: "Por que vocês estão me pondo à prova? Tragam-me um denário para que eu o veja". 16 Eles lhe trouxeram a moeda, e ele lhes perguntou: "De quem é esta imagem e esta inscrição?" "De César", responderam eles. 17 Então Jesus lhes disse: "Dêem a César o que é de César e a Deus o que é de Deus". E ficaram admirados com ele.”
Evite o ‘achismo’... eu acho isto ou eu acho aquilo! Procure conhecer e colocar os Princípios da Palavra de Deus! Se na hora você não souber, diga a eles que você vai ver o que Deus diz sobre isto e busque na bíblia ou no seu pastor e discipulador os princípios aplicáveis àquela situação. Então estude e volte a contatá-los para dar o ‘conselho de Deus’. Veja o que diz 2 Timóteo 3: “16 Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, 17 para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra.”
Quando seu conselho, firmado na Escritura, já caiu no coração deles e eles aceitaram a repreensão e querem a correção de suas vidas (ou um deles quer), convide cada um a confessar os ‘seus pecados’ e a perdoar os pecados um dos outros, para poderem orar e serem perdoados e curados. A Escritura, divinamente inspirada, nos garante:“13 Quem esconde os seus pecados não prospera, mas quem os confessa e os abandona encontra misericórdia. 14 Como é feliz o homem constante no temor do SENHOR! Mas quem endurece o coração cairá na desgraça.” Pro 28“5 Esta é a mensagem que dele ouvimos e transmitimos a vocês: Deus é luz; nele não há treva alguma. 6 Se afirmarmos que temos comunhão com ele , mas andamos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade. 7 Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado. 8 Se afirmarmos que estamos sem pecado, enganamos a nós mesmos, e a verdade não está em nós. 9 Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça.”1 João 1“15 A oração feita com fé curará o doente; o Senhor o levantará. E se houver cometido pecados, ele será perdoado. 16 Portanto, confessem os seus pecados uns aos outros e orem uns pelos outros para serem curados. A oração de um justo é poderosa e eficaz.”Tiago 5
Dê palavras de fé e vitória em Cristo Jesus. Os textos acima já são palavras de fé e garantias do próprio Deus de perdoá-los, restaurá-los, purificá-los e curá-los... SE cada um, buscando andar ‘em Cristo’, e viver no Espírito, nada nem ninguém poderá acusá-los e nem poderá vencê-los. Textos que confirmam isto poderão ser citados e anotados para eles guardarem, e colocarem “visível” em sua casa, como estes de Romanos 8:“...1 Portanto, agora já não há condenação para os que estão em Cristo Jesus, 2 porque por meio de Cristo Jesus a lei do Espírito de vida me libertou da lei do pecado e da morte... ... 15 Pois vocês não receberam um espírito que os escravize para novamente temerem, mas receberam o Espírito que os adota como filhos, por meio do qual clamamos: "Aba, Pai". 16 O próprio Espírito testemunha ao nosso espírito que somos filhos de Deus. 17 Se somos filhos, então somos herdeiros; herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo, se de fato participamos dos seus sofrimentos, para que também participemos da sua glória. 18 Considero que os nossos sofrimentos atuais não podem ser comparados com a glória que em nós será revelada. 19 A natureza criada aguarda, com grande expectativa, que os filhos de Deus sejam revelados... ... 28 Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito. 29 Pois aqueles que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos... ... 31 Que diremos, pois, diante dessas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? 32 Aquele que não poupou seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós, como não nos dará juntamente com ele, e de graça, todas as coisas? 33 Quem fará alguma acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica. 34 Quem os condenará? Foi Cristo Jesus que morreu; e mais, que ressuscitou e está à direita de Deus, e também intercede por nós. 35 Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada? 36 Como está escrito: "Por amor de ti enfrentamos a morte todos os dias; somos considerados como ovelhas destinadas ao matadouro". 37 Mas, em todas estas coisas somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou. 38 Pois estou convencido de que nem morte nem vida, nem anjos nem demônios, nem o presente nem o futuro, nem quaisquer poderes, 39 nem altura nem profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso Senhor...”
Recapitule alguns ‘pontos críticos’ e ‘raízes’ que trouxeram as dificuldades que eles vivenciaram, sejam pecados próprios ou coisas que trouxeram da infância ou de um passado mais recente, mas, que causaram feridas e resultaram em reações negativas e destrutivas na vida de cada um deles e nas reações entre eles. Estas ‘lembranças negativas’ geram sofismas e pseudo-verdades que acabam sendo verdadeiras ‘fortalezas interiores’, impedindo o agir do Espírito, à obediência a Cristo e, por isso, precisam ser destruídas do coração e da mente de cada um. Veja o que nos ensina 2 Coríntios 10: “3 Pois, embora vivamos como homens, não lutamos segundo os padrões humanos. 4 As armas com as quais lutamos não são humanas; ao contrário, são poderosas em Deus para destruir fortalezas. 5 Destruímos argumentos e toda pretensão que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levamos cativo todo pensamento, para torná-lo obediente a Cristo.” Talvez seja bom anotarem estas fortalezas e, uma vez escritas em uma folha, podem ser destruídas, rasgadas ou queimadas, por você como conselheiro e autoridade, em nome de Jesus.
Dê tarefas para eles colocarem em prática até retornarem para mais aconselhamento, isto é, algumas coisas que aprenderam e que, cada um, deve mudar. Sempre os desafie a se reconciliarem e a orarem juntos TODOS OS DIAS, inclusive sobre os pontos de divergência ou debilidades de cada um, como Jesus ensinou e Paulo confirmou:“...18 "Digo-lhes a verdade: Tudo o que vocês ligarem na terra terá sido ligado no céu, e tudo o que vocês desligarem na terra terá sido desligado no céu. 19 "Também lhes digo que se dois de vocês concordarem na terra em qualquer assunto sobre o qual pedirem, isso lhes será feito por meu Pai que está nos céus. 20 Pois onde se reunirem dois ou três em meu nome, ali eu estou no meio deles". 21 Então Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou: "Senhor, quantas vezes deverei perdoar a meu irmão quando ele pecar contra mim? Até sete vezes?" 22 Jesus respondeu: "Eu lhe digo: Não até sete, mas até setenta vezes sete...”Mateus 18“...22 Quanto à antiga maneira de viver, vocês foram ensinados a despir-se do velho homem, que se corrompe por desejos enganosos, 23 a serem renovados no modo de pensar e 24 a revestir-se do novo homem, criado para ser semelhante a Deus em justiça e em santidade provenientes da verdade. 25 Portanto, cada um de vocês deve abandonar a mentira e falar a verdade ao seu próximo, pois todos somos membros de um mesmo corpo. 26 "Quando vocês ficarem irados, não pequem". Apazigúem a sua ira antes que o sol se ponha, 27 e não dêem lugar ao Diabo...”Efésios 4
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MAL AMADA NO CASAMENTO?
Quando uma esposa não se sente amada pelo esposo, que maneira construtiva ela
tem de tentar resolver a questão?
Parece não existir casamento em que
a culpa dos problemas conjugais é de um só. Se esposo e esposa casaram por amor,
deve ter existido manifestações de afeto antes e logo após o casamento, pelo
menos. Que fazer se você se sente mal amada no casamento, porque as coisas
mudaram, e o afeto não mais lhe é dado como antes? Esse artigo é dirigido às
mulheres casadas porque são as que primeiro, mais que os homens casados,
procuram ajuda para conflitos familiares, e porque, em média, são mais sensíveis
afetivamente. Então vamos analisar esta questão de ser mal amada e o que
fazer.
O problema
de grande parte dos homens que se casam é não saberem manter o mesmo tipo de
atenção afetiva que davam para a esposa antes de casar, o que NÃO SIGNIFICA QUE
ELES NÃO A AMAM MAIS. Significa que a forma costumeira do homem manifestar amor
é diferente do da mulher e que, em alguns, há dificuldade pessoal de
verbalizar afeto. É comum um homem assim se casar com uma mulher com necessidade
de atenção e afeto acima da média. Imagina! Isto não ocorre sem
propósito. Não escolhemos a pessoa com quem casamos por acaso. Homens
casados precisam aprender a restaurar a capacidade de manifestar afeto que
satisfaça necessidades válidas da esposa, talvez algo parecido com o que
havia antes de casar.
O problema de um bom número de mulheres que se
casam é que elas têm dificuldade de desligarem-se um tanto da necessidade de
atenção e voltar-se para outras coisas na vida. O que acaba ocorrendo é que ela
fica nervosa, cobra atenção, ataca o marido, fica ciumenta, ranzinza porque não
é amada do jeito que queria, e isto AFASTA o marido. Não funciona. Não é
uma reação logo no início do casamento. Depende da mulher. O marido deve ter
falhado bastante por não verbalizar afeto para com ela. Como você reage quando
seu marido não transmite afeto como você quer? Briga? Se anula? Fica ranzinza?
Se isola? Não toca no assunto e espera uma eternidade para ver se ele desperta?
Toca no assunto na hora errada (ao ele chegar cansado do trabalho, ou ao
ele assistir algo na TV que esperava há 10 dias)? Toca no assunto da maneira
errada, atacando-o ao invés de atacar o problema? Critica as limitações
dele, ao invés de falar como elas frustram você? Tem “crises” para manipular,
obter atenção ou mostrar a dor?
Se você não recebe amor como deseja, fica
nervosa e briga com ele, o trôco em geral é briga também ou afastamento, ou
ambos. E você fica sozinha. Isto pode se perpetuar. E dependendo de certas
situações, há o grande risco de ser atraída por uma “solução” destrutiva,
maligna, imatura, se envolver com um galanteador, atencioso (que deve também
ter problemas com a mulher dele!). Não será ético, construtivo, leal, maduro dar
um "cheque-mate" no marido dizendo que o casamento não pode continuar desse
jeito e evitar trair? A dor de traição é imensa, para o homem e para a mulher, e
difícil curá-la. Pode "sangrar" por muito tempo. E restaurar a confiança
novamente é bem difícil. É um estrago dos mais complicados na relação humana.
Também a dor de não se sentir amada é ruim e muito difícil conviver com ela, é
verdade. Mas há analgésicos éticos para dores, que não ferem e não destroem mais
ainda, sem “efeitos colaterais letais”, que promovem forças para resolver o
assunto, e não mascará-lo como a anestesia de uma paixão proibida e desleal, a
qual viola o compromisso de fildelidade que como adultos decidiram ter ao
casar.
Um “analgésico” saudável e inicial pode ser o desconcentrar-se do
marido por um tempo, e canalizar suas energias para algo ligado ao progresso da
vida pessoal, seja o trabalho, a vida com filhos, contatos com parentes e amigos
éticos e de boa moral, desenvolvimento da espiritualidade, lazer saudável,
prática de um hobby, até que o tempo e alguma atitude saudável possa encontrar a
cura da dor de ser mal amada, que envolve não obrigatoriamente um “amor
idealizado”, mas o amadurecimento para ter o amor possível, com um homem
sensível e afetuoso, mas que talvez, mesmo amando-a e elogiando-a, nunca poderá
preencher tudo o que ela deseja.
Muitas pessoas se separam do cônjuge ao
viverem uma paixão fora do casamento porque crêem que encontraram a felicidade
no amante, após te-la perdido com o cônjuge. Outras ficam no casamento por
vantagens, mantendo relações afetivas e/ou sexuais com alguém fora. É um jogo
maligno duplo, falsidade, perversidade e imaturidade (embora se achem muito
maduras!). Cientistas que estudam conflitos de casamento, dizem que quando uma
pessoa separa, é sábio esperar não menos que um ano sem ter ninguém, para poder
lidar com a dor, lamentar o que for necessário, chorar, expressar a raiva, para
então ganhar serenidade. Se separa e logo arranja outro companheiro(a), é muito
provável que encontrará no novo relacionamento problemas parecidos vividos no
relacionamento anterior. Quem se separa e não dá um tempo para estar sozinho e
aprender onde errou, como amadurecer o pedido de afeto, como lidar com a parte
do vazio que ninguém pode preencher, etc., 60% deve se separar de
novo.
Podemos aprender. Certamente não nos modelos das novelas de TV, uma
expressão da patologia da comunicação social. Mas conversando, lidando com a dor
construtivamente, procurando soluções éticas e maduras, apegando-se à
espiritualidade, sendo honestos, verdadeiros, leais, expondo a dor de maneira
não agressiva e manipulativa, e especialmente terminando com a carência pessoal
de afeto trazida para dentro do casamento a qual exige injustamente do cônjuge o
seu saciar.
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sexta-feira, 3 de agosto de 2012
RESOLVENDO CONFLITOS
Toda família tem desacordos.
O casal que
nunca tem conflitos não existe. Infelizmente, conflitos podem levar a brigas
sérias. Uma briga séria é aquela que desune esposo e esposa, mas nunca
resolve a causa do problema. Como resultado, casais acumulam amargura,
rixas, raiva descontrolada, ódio e, freqüentemente, divórcio.
O que falta a muitos casais é
habilidade para discutir os desacordos e resolvê-los. Na verdade,
falta-lhes a capacidade para discutir problemas sérios, chegar a um plano para
resolvê-los e, então, pôr em ação esse plano. Eu ressalto que esta é uma
habilidade que muitas pessoas simplesmente nunca aprenderam, mas que
pode ser aprendida.
O propósito deste estudo é aprender o que
a Bíblia diz sobre como resolver conflito no casamento.
Estamos preocupados com conflitos em
geral, mas especialmente com conflitos sérios, que destroem a relação
entre esposo e esposa, e que podem levar ao divórcio.
Considere os passos seguintes, que podem
ajudar casais a evitar ou a resolver tais problemas sérios.
O casal que
nunca tem conflitos não existe. Infelizmente, conflitos podem levar a brigas
sérias. Uma briga séria é aquela que desune esposo e esposa, mas nunca
resolve a causa do problema. Como resultado, casais acumulam amargura,
rixas, raiva descontrolada, ódio e, freqüentemente, divórcio.
O que falta a muitos casais é
habilidade para discutir os desacordos e resolvê-los. Na verdade,
falta-lhes a capacidade para discutir problemas sérios, chegar a um plano para
resolvê-los e, então, pôr em ação esse plano. Eu ressalto que esta é uma
habilidade que muitas pessoas simplesmente nunca aprenderam, mas que
pode ser aprendida.
O propósito deste estudo é aprender o que
a Bíblia diz sobre como resolver conflito no casamento.
Estamos preocupados com conflitos em
geral, mas especialmente com conflitos sérios, que destroem a relação
entre esposo e esposa, e que podem levar ao divórcio.
Considere os passos seguintes, que podem
ajudar casais a evitar ou a resolver tais problemas sérios.
Œ Tenha
fé
Muitos casais têm brigado e altercado
tanto tempo que perderam a esperança de que as coisas jamais melhorem. Eles se
resignam a continuar altercando e se odiando o resto de suas vidas, ou terminam
o casamento pelo divórcio.
Os casais precisam crer que, pelo poder de
Deus, eles PODEM resolver seus problemas de casamento se ambas as partes
quiserem realmente trabalhar nisso.
Filipenses 4:13 — Tudo posso naquele
que me fortalece. Se confiarmos em nós mesmos, podemos falhar. Mas
precisamos acreditar que Jesus nos proverá a força de que precisamos para
agradar a Deus.
Pensamento cuidadoso nos convencerá que
conflito sério no casamento não é vontade de Deus para nós. Deus criou o
casamento para o bem do homem e da mulher. Ele nunca pretendeu que o
casamento fosse uma fonte de ódio e de amargos ressentimentos.
Ódio, altercações amargas e desunião em
nossos lares significam que alguém está desobedecendo a Deus.
O problema começou porque alguém
desobedeceu a Deus ou o problema original levou alguém a cometer outros atos
pecaminosos. Em ambos os casos, problemas matrimoniais sérios quase sempre
envolvem pecado.
Se é assim, então podemos superar os
problemas pelos mesmos métodos que a Bíblia descreve para superar outros
pecados! Reconhecer que o pecado é a raiz do problema dá esperança, porque o
cristão sabe que Deus tem a solução para o pecado.
Contudo, o casamento envolve duas
pessoas. O problema entre duas pessoas pode ser completamente removido somente
se ambas as partes estiverem querendo trabalhar nele. Se somente uma das
pessoas obedece a Deus, a outra pessoa pode manter o problema
vivo.
Porém, se seu cônjuge não trabalhar para
melhorar o casamento, isto não remove sua responsabilidade por fazer o que você
puder.
Para agradar a Deus, você tem que seguir
sua vontade, não importa o que seu cônjuge faça. Você tem que acreditar que
você pode agradar a Deus, não importa como os outros ajam.
1 João 5:4 — Se somos nascidos de Deus,
nós superamos o mundo por meio da fé. Isto inclui superar relações
familiares inadequadas, mas temos que crer que isso pode ser feito pelo
poder de Deus.
Se ambas as partes se incumbem de praticar
o plano de Deus, qualquer casal pode eliminar o pecado de seu casamento. E não
importa se seu cônjuge obedece a Deus ou não, você ainda pode agradar a Deus se
você seguir os passos que já vamos descrever.
(1 Coríntios 10:13; 2 Coríntios 9:8; Josué
1:5-9; Efésios 3:20, 21).
Ore pela força que Deus
dá
Filipenses 4:6-7 — Não fique ansioso, mas
por oração e súplica leve seus pedidos a Deus. Os cristãos deverão fazer isto
para todos os seus problemas, mas especialmente para seus problemas
matrimoniais. Se tivermos fé adequada no poder de Deus, oremos
diligentemente pelos nossos problemas matrimoniais.
1 João 5:14 — Confie em que, se pedirmos
de acordo com sua vontade, ele nos ouvirá (Mateus 6:13; 1 Pedro 5:7).
Quando temos problemas matrimoniais,
especialmente os que são sérios, precisamos crer que Deus corresponderá à
oração. Se tanto esposo como esposa são cristãos fiéis, então eles deverão
passar mais tempo juntos e individualmente, orando pela ajuda de Deus nos seus
problemas.
Lembre-se, contudo, que Deus responde de
acordo com sua vontade. Se o cônjuge não é cristão ou não é fiel, então Deus não
o forçará a proceder corretamente. Ele pode, contudo, dar-lhe
oportunidade de aprender sua vontade para sua vida.
Quando sua família enfrenta problemas
sérios, quanto vocês oram a Deus juntos e confiam no seu poder para responder a
seus pedidos?
Ž Respeite a
autoridade da Bíblia
Siga a Bíblia, em vez de sentimentos, sabedoria
humana, etc.
Provérbios 3:5-6 — Confie no Senhor e
deixe que ele guie seus passos. Não se apóie em seu próprio conhecimento
humano. Muito freqüentemente, casais preocupados buscam fontes de orientação
fora da Bíblia.
Algumas pessoas seguem psicólogos,
conselheiros matrimoniais, etc. Outros são guiados pelos sentimentos.
Pessoas se divorciam dizendo, "Não sinto mais nada por ela (ou ele)."
Mas nenhuma quantidade de sentimentos pode mudar o que a palavra de Deus
diz.
2 Timóteo 3:16-17 — As Escrituras provêm
para todas as boas obras. Se resolver um conflito matrimonial é uma boa
obra, então a Bíblia nos dirá como fazer isso. Outras pessoas podem ajudar, mas
precisamos rejeitar quaisquer idéias que não concordem com a Bíblia.
A maioria de nós aceita este ponto de
vista da autoridade no que diz respeito à salvação, adoração, organização da
igreja, etc. Por que seria diferente a respeito de nossos lares?
(2 Pedro 1:3; Jeremias 10:23; Provérbios
14:12; etc.)
Estude o que a Bíblia diz sobre seu
problema.
Salmo 1:2 — O homem justo se deleita com a
lei de Deus e medita nela dia e noite. Se realmente acreditamos que a Bíblia tem
as respostas, temos que estudar o que ela diz. Isto é o que faríamos sobre
qualquer outro problema espiritual. Por que fazer de outro modo com respeito a
problemas de família?
Atos 17:11 — Os crentes de Beréia
aprenderam a verdade examinando as Escrituras dia e noite. Precisamos fazer o
mesmo quanto a nossos problemas familiares.
Esteja disposto a obedecer a
Bíblia.
Mateus 7:24-27 — O homem prudente não
somente ouve o que a palavra de Deus diz, mas também faz. O tolo ouve,
mas não obedece.
Se crermos que a palavra de Deus contém as
respostas para nossos problemas conjugais, precisamos estar determinados a
fazer o que ela diz, e não apenas a aprender o que ela
diz.
Respeite o padrão da Bíblia como autoridade no
lar
Efésios 5:22-24 — A esposa precisa
submeter-se ao seu esposo, assim como ao Senhor.
1 Pedro 3:1 — Ela precisa obedecer ao seu
esposo mesmo que ele não esteja servindo a Deus. Uma esposa pode pensar que ela
pode desobedecer ao seu esposo se ele cometer pecado, mas Deus diz que ela ainda
precisa obedecer. Ela pode desobedecer somente se seu esposo pedir que ela
cometa pecado (Atos 5:29).
Veremos que o esposo também tem indicações
dadas por Deus para seguir quando ele toma decisões. Freqüentemente o conflito
começa ou continua sem solução porque o esposo desobedece aos ensinamentos da
Bíblia sobre como tomar decisões ou porque a esposa desobedece aos ensinamentos
da Bíblia sobre submissão.
Resolver conflitos requer que sejam
tomadas decisões. Deus proveu um modo de tomar essas decisões. Esposos precisam
de prudência para tomar decisões de acordo com as direções de Deus, e precisam
de coragem para tomar até as decisões duras. Então precisam de força para
ver que essas decisões sejam efetivadas. E as esposas precisam de força e de
humildade para aceitar essas decisões.
(Tito 2:5; Colossenses 3:18;
etc.)
Aja com
amor
Os maridos deverão amar suas esposas como
Cristo amou a igreja (Efésios 5:25,28,29). As esposas deverão amar seus maridos
(Tito 2:4).
O amor é a preocupação com o bem estar de
outros.
Efésios 5:25,28,29 — O amor de Jesus pela
igreja ilustra o amor que os esposos deverão ter por suas esposas. Ele nos amou
tanto que deu sua vida para que pudéssemos ser salvos. Assim o esposo deverá
preocupar-se com o bem estar da esposa. Ele deverá alimentá-la e tratá-la com
carinho. Ele não deverá usar sua autoridade só para agradar a si mesmo, mas para
fazer o que é melhor para ela e a família.
1 Coríntios 13:5 — O amor não é
egoísta.
Romanos 13:10 — O amor não obra nenhum
dano para o seu próximo.
Enquanto um ou ambos os cônjuges
insistirem egoistamente no seu próprio caminho, diferenças não serão resolvidas.
Problemas sérios podem ser resolvidos somente quando queremos buscar o bem estar
de outros, além do nosso próprio.
O amor é uma decisão da vontade.
Efésios 5:25,28 — O amor pode ser
governado, porque é matéria de vontade. Podemos decidir amar ou não,
assim como podemos decidir obedecer ou não a qualquer outro
mandamento.
Alguns pensam que o amor apenas acontece,
e não pode ser dominado: você "se apaixona" ou deixa de amar. Assim, se um casal
"simplesmente não ama mais um ao outro," nada pode ser feito exceto obter um
divórcio. Mas quando percebemos que podemos decidir amar, percebemos
também que podemos pôr amor num casamento. E se fracassamos em pô-lo,
pecamos.
Ainda mais, assim como Cristo iniciou o
amor pela igreja quando éramos pecadores que não agiam amorosamente para com
ele, assim é a responsabilidade primeira do esposo iniciar o amor. O
mandamento é ressaltado para o homem. Ele tem que amar a esposa primeiro e pôr
amor na relação, como Cristo primeiro amou a igreja.
Romanos 5:6-8 — Cristo amou-nos enquanto
ainda éramos pecadores, não porque éramos tão amáveis que ele não pôde se
conter. Ele decidiu fazer o que precisávamos que fosse feito.
Lucas 6:27-28 — Somos mandados amar nossos
inimigos. Amar ao próprio inimigo é mais ou menos o que custaria pôr amor em
alguns casamentos! Mas amamos inimigos, não porque incontrolavelmente "nos
apaixonamos", mas porque decidimos fazer o que é melhor para
eles.
A declaração "Eu simplesmente não o/a amo
mais" é uma confissão de pecado! É preciso arrepender-se dela e corrigi-la como
um ato da vontade!
Quando discordâncias sérias se acumulam no
casamento e não são resolvidas, um ou ambos os cônjuges não está decidindo
mostrar amor.
O amor precisa ser expressado em ação.
O amor deverá ser expressado pelo que
dizemos.
Efésios 5:25 — Os esposos deverão amar
como Cristo amou a igreja. Mas Cristo afirma seu amor pela igreja (Efésios 5:2;
João 3:16). Assim, os esposos deverão expressar amor um pelo outro em
palavras.
Isto não exige um "sentimento"
avassaladoramente romântico, que jorra e não pode deixar de ser expressado.
Estamos discutindo o amor por decisão da vontade.
Podemos e devemos afirmar, pela decisão da
nossa vontade: "Quero que você saiba que ainda a amo, estou empenhado neste
casamento e em seu bem-estar."
O amor deverá ser expressado pelo que
fazemos.
1 João 5:2,3 — O amor a outros exige que
amemos a Deus e guardemos seus mandamentos. Guardar os mandamentos de Deus é
amar a Deus.
1 João 3:18 — Não devemos amar só por
palavras, mas por atos e em verdade. Isto é um princípio vital em cada lar.
Devemos dizer coisas amáveis, mas só isso não é o bastante. Temos que agir em
amor.
(Lucas 10:25-37; 6:27, 28).
O amor exige dar e dedicação.
Dar a si mesmo é a essência do
amor.
João 3:16 — Deus amou o mundo de tal
maneira que deu seu Filho unigênito.
Efésios 5:25 — Jesus amou a igreja e
deu-se por ela.
1 João 3:14-18 — Se vemos nosso irmão em
necessidade e não lhe damos o que é necessário, não temos amor.
Romanos 12:20 — Amar o inimigo exige
dar de comer e de beber quando necessário.
Uma exigência básica para resolver
desacordos familiares é vontade de darmos a nós mesmos pelo bem de
outros.
É típico. O cônjuge se recusa a mudar
porque está contrariado por alguma coisa que o outro fez. Se fôssemos ver a
situação honesta e objetivamente (como se fosse problema de outra pessoa),
admitiríamos que faríamos de modo diferente. Mas recusamo-nos a mudar por causa
de algum hábito ou característica que não gostamos em nosso
cônjuge.
A lição fundamental do amor de Cristo é
que devemos desistir de nossos próprios desejos pelo bem de outros, mesmo quando
eles não estão agindo da maneira que pensamos que eles deveriam.
Não diga, "Eu mudarei se ele ou ela também
mudar." Se uma ação é boa para outros, faça-a, não importa o que eles
estão fazendo. Se temos estado errados, admitamo-lo, não importa se eles
admitiram seus erros.
Mesmo se estivermos convencidos de que não
somos a raiz de um problema, devemos perguntar-nos honestamente o que podemos
fazer para melhorá-lo. Isto não significa
ignorar o pecado. Jesus não causou nosso problema de pecado e não transigiu com
o pecado, mas ele sacrificou-se para prover uma solução para o problema do
pecado. Ele não foi enviado apenas para criticar-nos pelo nosso pecado, mas
tornou-se envolvido para prover uma solução. Ele não fez tudo por nós, mas
certificou-se de que tínhamos um modo pelo qual podemos superar nosso
problema.
Um cônjuge freqüentemente criticará: "É
culpa dele (ou dela), então que ele (ou ela) resolva". Mesmo se isso for
verdade, ajuda? Em vez disso, pense, "O que posso oferecer para fazer — como
posso envolver-me — para ajudar a resolver este problema?" Em vez de dizer, "Por
que você não faz isto?" diga "Por que nós não trabalhamos juntos
nisto?"
Enquanto nenhum esposo der o primeiro
passo para desistir do que quer, a desavença continuará. Quando alguém quer
consentir pelo bem do grupo, uma partida foi dada para a resolução do problema.
Quando ambos querem consentir pelo bem do grupo, uma solução será
definitivamente encontrada.
O esposo tem a palavra final, mas não
poderá fazer só o que ele quer. Ele tem que pôr de lado seus próprios desejos e
fazer o que é melhor para o grupo. A esposa não poderá insistir no que ela quer,
mas tem que consentir e submeter-se às decisões do esposo.
(1 João 4:9, 19; Atos 20:35; Lucas
10:25-37)
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