quinta-feira, 30 de agosto de 2012

COMO FORTALECER O COMPROMISSO?????

 

 

 

 

 

Como fortalecer o compromisso

Um fator-chave é aplicar humildemente o conselho da Palavra de Deus, a Bíblia. Você e seu cônjuge vão “tirar proveito” se fizerem isso. isaias 48:17 Veja apenas duas medidas práticas que você pode tomar.

Reserve tempo para o seu cônjuge

1. Dê prioridade ao seu casamento.

‘Certifiquem-se das coisas mais importantes’, escreveu o apóstolo Paulo. fiilipenses 1:10 Aos olhos de Deus, o modo como o marido e a esposa se tratam é muito importante. O homem que honra sua esposa será honrado por Deus. E a mulher que respeita seu marido “é de grande valor aos olhos de Deus”.1 pedro 1-4-7

Que importância você dá ao seu casamento? Em geral, quanto mais importante é um empreendimento, mais tempo você gasta nele. Pergunte-se: ‘No mês passado, quanto tempo reservei apenas para ficar com meu cônjuge? Que coisas específicas eu fiz para mostrar ao meu cônjuge que ainda somos bons amigos?’ Se você investiu pouco tempo para manter seu casamento ou não investiu nenhum, seu cônjuge talvez ache difícil acreditar que você está comprometido com o relacionamento.

Seu cônjuge acha que você está comprometido com o seu casamento? Como você pode descobrir isso?

TENTE O SEGUINTE: Escreva num papel as seguintes cinco categorias: dinheiro, trabalho, casamento, diversão e amigos. Agora numere a lista de acordo com o que você acredita ser as prioridades de seu cônjuge. Peça a ele que faça o mesmo a seu respeito. Depois, troquem as listas. Se seu cônjuge achar que você não está investindo tempo e energia suficientes no casamento, conversem sobre que mudanças vocês talvez precisem fazer para fortalecer seu compromisso. Também, pergunte-se: ‘O que eu posso fazer para mostrar mais interesse nas coisas que são importantes para o meu cônjuge?’

A infidelidade começa no coração

2. Evite todo tipo de infidelidade.

Jesus Cristo disse: “Todo aquele que persiste em olhar para uma mulher, a ponto de ter paixão por ela, já cometeu no coração adultério com ela.” matheus 5:28 Quando uma pessoa tem relações sexuais fora do casamento, ela dá um golpe devastador nessa união, um golpe que a Bíblia diz ser base para o divórcio matheus 5:32  No entanto, as palavras de Jesus citadas acima mostram que o desejo errado pode existir no coração muito antes de a pessoa realmente se envolver no ato físico de adultério. Nutrir esse desejo errado já é em si mesmo uma forma de traição.

Para manter o compromisso com o seu casamento, faça um voto solene de não ver pornografia. Apesar do que muitos talvez digam, a pornografia é um veneno para o casamento. Note como uma esposa expressa seus sentimentos sobre o hábito que seu marido tem de ver pornografia: “Meu marido diz que ver pornografia dá sabor ao nosso relacionamento. Mas a única coisa que isso faz é eu me sentir inútil, incapaz de satisfazê-lo plenamente. Quando ele fica vendo essas coisas, eu choro até pegar no sono.” Você diria que esse homem está fortalecendo ou está prejudicando seu compromisso com o casamento? Acha que ele está tornando mais fácil para a esposa continuar comprometida com o seu casamento? Será que ele a está tratando como sua melhor amiga?

O fiel Jó mostrou que estava comprometido com o seu casamento e com seu Deus por fazer ‘um pacto com os seus olhos’. Ele estava decidido a não ‘se mostrar atento a uma virgem’. jó 31:1 Como você pode imitá-lo?

Além de evitar a pornografia, você não pode deixar que seu coração desenvolva uma atração imprópria por alguém do sexo oposto. É verdade que muitos acham que flertar não faz nenhum mal ao casamento. Mas a Palavra de Deus nos alerta: “O coração é mais traiçoeiro do que qualquer outra coisa e está desesperado. Quem o pode conhecer?” Jeremias 17:9 Será que seu coração engana você? Pergunte-se: ‘A quem dou mais atenção — à pessoa com quem me casei ou a outra pessoa do sexo oposto? Para quem conto boas notícias primeiro — para meu cônjuge ou para outra pessoa? Se meu cônjuge pedisse que eu não tivesse muito contato com uma determinada pessoa do sexo oposto, como eu reagiria? Ficaria ressentido ou atenderia de bom grado o seu pedido?’

TENTE O SEGUINTE: Se sentir atração por alguém que não é seu marido ou sua esposa, limite o tempo que você gasta com essa pessoa apenas ao que for necessário e mantenha qualquer contato num nível estritamente profissional. Não fique pensando nos aspectos em que você acha que essa pessoa é superior ao seu cônjuge. Em vez disso, concentre-se nas boas qualidades da pessoa com quem você se casou. proverbios 31:29 Lembre-se dos motivos que o levaram a se apaixonar por ela. Pergunte-se: ‘Será que meu cônjuge realmente perdeu essas qualidades ou fui eu que deixei de notá-las?’

Tome a iniciativa

Miguel e Maria, citados no início, decidiram pedir conselhos sobre como resolver seus problemas. É claro que pedir conselhos é apenas o primeiro passo. Mas por estarem dispostos a enfrentar seus problemas e a procurar ajuda, Miguel e Maria deixaram bem claro que estão comprometidos com o seu casamento, que estão dispostos a se esforçar para que ele dê certo.

Quer seu casamento seja estável, quer esteja passando por problemas, seu cônjuge precisa saber que você está comprometido a fazer com que seu casamento seja feliz. Tome qualquer medida que for necessária para convencê-lo desse fato. Você está disposto a fazer isso?

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

SUPERANDO A CRISE NA RELAÇÃO

Geralmente chamamos de crise tudo que sai fora de um padrão ou de uma rotina e que não estamos prontos para lidar com mudanças, até mesmo as positivas.

Conforme acontece o conhecimento mútuo entre duas pessoas, vamos percebendo que temos valores e projetos comuns e também algumas diferenças, mas que no final, as afinidades são mais fortes e dominam o todo.

 

Os relacionamentos passam por crises porque basicamente todas as pessoas mudam todos os dias. Ninguém nunca é a mesma pessoa do dia anterior e nem sempre as mudanças são melhores para ambas as partes. Daí, começam as divergências. O que precisamos entender é que além da atração natural que sentimos, também tem estes outros fatores (diferenças e afinidades) que pesamos, conscientemente ou não.

A melhor maneira de lidar com as fases ruins de uma relação é aprender a administrar as emoções e lidar com elas. Devemos começar olhando o que precisa ser mudado e o que pode ser aproveitado em um momento de crise. Todo relacionamento visa suprir determinadas expectativas. E a maior de todas é ser feliz e viver em harmonia com alguém, mas quando este relacionamento entra numa crise é preciso recapitular o que fomos buscar ali, nesta relação e quanto conseguimos satisfazer de nossas necessidades.

É preciso ter consciência de que as crises não serão evitadas e por isso, as mudanças devem ser vistas como um novo ânimo para o casal. Sem dúvida o diálogo é a chave da solução. A pessoa deve falar o que sente e o que pensa, tanto para criticar como para elogiar. O que o casal não pode fazer é acumular as “mágoas e palavras engolidas” no decorrer da relação e jogar tudo de uma vez na hora da crise. Só vai piorar.

John Gray, terapeuta americano, autor de vários best sellers afirma que, se o casal consegue superar uma crise grave, passa para uma fase de mais harmonia. Ele pesquisou alguns casais que superaram crises difíceis e, após cinco anos, verificou através da pesquisa que continuavam juntos e felizes.

Todo e qualquer relacionamento tem seus altos e baixos. Às vezes, tem momentos em que estamos mais envolvidos e, às vezes, em outros momentos, é o outro que o está. Mas o principal fator que leva as pessoas a ficarem juntas e superar estes altos e baixos é o QUERER – todos os envolvidos na relação – seja no casamento, namoro, sociedade, amizade… – todos têm que, necessariamente, querer. Como bem fala aquele ditado: “quando um não quer, dois não brigam”.

Só o amor e o sexo não bastam. No dia a dia do casal, vários detalhes ganham importância. Podem melhorar ou destruir um relacionamento. Ciúme bem dosado aquece o relacionamento. Ciúme excessivo pode ser o sinal perigoso e o início de uma relação turbulenta e cheia de cobranças. Quando o ser amado é muito desligado ou inacessível desperta dúvidas e insegurança no relacionamento. Você deseja a presença da pessoa e, no entanto, nem sempre ela está disponível ou atenta aos seus sentimentos.

Para se querer a manutenção de uma relação é necessário não apenas amor (ou admiração) – por incrível que pareça –, é preciso ponderar sobre a relação propriamente dita e sobre a pessoa ou pessoas – dependendo do caso – envolvidas.

Uma crise num relacionamento vem, muitas vezes – e dependendo do grau da crise –, para que possamos avaliar não só a relação, mas toda a nossa vida e as escolhas que fizemos do decorrer da mesma. Nada na nossa vida é segmentado. Embora possamos separar as diversas situações em que vivemos em “seções”, tudo se encaixa com tudo, fazendo o todo que chamamos de “minha vida”.

Então precisamos, primeiramente, querer manter a relação. Mas como eu posso querer manter uma relação que, neste momento, faz com que eu não me sinta importante e/ou amado pela pessoa, ou que não me sinta devidamente amparado em meus projetos. Em suma, que neste momento me faz sofrer?

Num momento de crise devemos então, mais do que nunca, recapitular o que vivemos dentro desta relação – todas as felicidades e frustrações aí vivenciadas – e pesar os prós e os contras da possibilidade ou não da manutenção da dita cuja.

Ao se fazer esta recapitulação é necessário assumir a responsabilidade sobre a nossa parte do que foi vivido conjuntamente, seja do bom ou do ruim.

É muito importante nesta análise dividir “didaticamente” a situação em três instâncias: eu, o outro e a relação: Como eu me desenvolvi como pessoa neste tempo que vivi esta relação e qual foi a minha contribuição para o desenvolvimento da mesma? Como o outro se desenvolveu como pessoa neste tempo que viveu este relacionamento e qual foi contribuição dele para o desenvolvimento da mesma? E, por último, mas não menos importante, como a relação, propriamente dita, se desenvolveu enquanto vocês estiveram juntos e como esta relação contribuiu para o crescimento de ambos enquanto indivíduos?

Quais eram minhas crenças e necessidades quando do início deste relacionamento? Quais eram as crenças e necessidades do outro quando do início este relacionamento? O relacionamento se desenvolveu em que direção: das minhas crenças e necessidades ou das do outro? Por que?

Esta avaliação é importante, não para se ter argumentos um contra o outro, mas para que possamos ter claro quais eram nossas expectativas nesta relação – atualmente em crise – e se elas foram supridas ou não, para ambos. Toda expectativa acontece em cima das nossas necessidades, crenças e valores.

Precisamos ter claro que relacionamento é a possibilidade de trocar afeto e crescer como indivíduos, e também, onde podemos contribuir para o crescimento do outro.

E nós, como indivíduos, crescemos – querendo ou não! Só que às vezes cada um cresce em direções, setores e em ritmos diferentes e antes, se havia entendimento e projetos comuns, parece que, de repente, cada um está falando uma língua diferente. Aspiramos coisas que o(a) parceiro(a) parece não estar mais interessado(a) ou, ao contrário, o(a) parceiro(a) parece querer coisas que nem imaginávamos que pudesse desejar. Começa a parecer-nos um(a) estranho(a)! E a culpa não é de ninguém: é bom isto ficar bem claro!

E neste momento estabelece-se claramente a crise!

Precisamos abrir mão do orgulho e do egoísmo, tanto para se ficar numa relação e mantê-la como para se cair fora dela. Eis o paradoxo! Às vezes não abrimos mão de uma relação só por orgulho ou egoísmo, e às vezes caímos fora também pelos mesmo motivos.

Permitir ao parceiro que tenha planos individuais ou algum hobby pessoal onde não estamos incluídos é necessário e saudável para a própria relação – como também nós devemos ter algo pessoal que não o inclua. Sentir-se preterido pode indicar algum distúrbio emocional ou carência que deve ser suprida. E ai, movidos por tais dificuldades, tornamo-nos egoístas ou sentimo-nos feridos em nosso orgulho. Então, depois de se colocar em disponibilidade para a relação (querer), fazer uma retrospectiva da mesma (crescimento de ambos e o rumo que tomaram), abrir mão do egoísmo e do orgulho e, por fim, antever honestamente quais as perspectivas possíveis que tem esta relação. Ai sim, poderemos superar, ou não, a crise que se desenvolveu e instalou.

Como saber se deve abandonar o relacionamento ou dar outra chance? Perdoar uma traição e tentar novamente? Tolerar o ciúme excessivo e apostar no amor? Até que ponto seu relacionamento suportará as alfinetadas e os obstáculos do dia a dia?

Procure ver o saldo do seu relacionamento. Relacione as qualidades dele. Vale a pena uma segunda chance? A pessoa amada quer recomeçar? Está disposta a ceder, conversar, discutir a relação? Quando o ser amado está disponível ao diálogo, o entendimento fica muito mais fácil. Nessa fase perigosa, o orgulho é um obstáculo muito perigoso. Não deixe que a cólera ou o orgulho o impeça de pensar com clareza acerca das dificuldades. Não tome decisões baseadas no amor próprio ferido ou na raiva. Espere a poeira assentar.

Cada caso é um caso. Não compare o seu relacionamento com o de outro casal. O respeito não deve faltar ! Quando o casal começa a se desrespeitar com ofensas ou agressões o sinal vermelho de perigo alerta para talvez, um final eminente.

Trabalhe sua autoestima. Nos momentos de turbulência nem sempre ela estará forte o bastante para superar o medo da perda. Você precisa confiar em si mesmo para superar os dias difíceis. Uma personalidade sempre insegura atrairá relacionamentos frágeis ou dominadores. Não se anule para agradar o outro. Quando o tempo passar, você não saberá mais resgatar sua individualidade. Anular-se não é ceder, às vezes, em nome da paz do relacionamento. Anular-se é colocar em primeiro plano a pessoa amada e, em segundo plano, você. Quando amar só traz dor e sacrifícios, necessário reavaliar a relação.

A humanidade precisa acreditar muito no amor! No amor real, forte e com estruturas suficientes para viver um relacionamento feliz. Isso ainda é possível!

Não há obstáculo eterno ou dificuldade insuperável para um casal que verdadeiramente se ama.

Nós somos o produto de uma sociedade fabricada, o produto do meio, dos nossos pensamentos, sentimentos e atitudes. Saiba o que você quer de um relacionamento para não se frustrar depois. Separe os sonhos e as falsas expectativas do que é real, a diferença entre orgulho e amor próprio. E saiba o quanto vale o perdão num relacionamento. Vale muito!

Invista muito em você mesmo através da nutrição mental. Nutrição mental é se beneficiar de bons pensamentos, otimismo, boas ocupações e um ambiente salutar.

Amar é muito fácil! Procurar um amor para “ser feliz” é infrutífero. Trabalhe primeiro sua felicidade e, assim, a possibilidade de encontrar um amor saudável será maior. Se você não consegue ser feliz sozinho será muito mais difícil encontrar essa harmonia quando encontrar alguém. Pense nisso!

Nossa maturidade psíquica é que nos dar força para superar os próprios limites e compreender a pessoa amada. Superar a rotina, a solidão, o desamor e a frustração. Nossa maturidade emocional é que vai dosar a expectativa em relação ao outro.

No entanto, compensa lutar por um grande amor, porque todas as tentativas de viver um amor verdadeiro valem a pena sempre. E o verdadeiro amor vence sempre!

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    quinta-feira, 23 de agosto de 2012

    20 CONSELHOS AOS CASAIS


    01

    Nunca fiquem ambos zangados ao mesmo tempo

    02
    Nunca lance em rosto um ao outro um erro do passado
    03
    Nunca se esqueçam das horas felizes de quando começaram a se amar
    04
    Nunca se encontrem sem um termo bem vindo
    05
    Nunca usem indiretas, quer estejam sozinhos ou em presença de outros
    06
    Jamais grite um com o outro, a não ser que a casa esteja pegando fogo
    07
    Procure cada um se esforçar ao máximo para estar de acordo com os desejos do outro
    08

    Seja a renúncia de si mesmo o alvo e a prática de cada dia

    09
    Nunca deixem o sol se pôr sobre qualquer zanga ou ressentimento; melhor mesmo é não zangar-se!
    10
    Jamais dêem ensejo a que um pedido razoável tenha de ser feito duas vezes
    11
    Nunca façam um comentário em público, que possa magoar o outro Pode parecer engraçado, às vezes, mas fere
    12
    Nunca suspirem pelo que poderia ter sido, mas tirem o melhor partido daquilo que é
    13
    Não censurem nunca, a não ser que tenham a certeza de que uma falta foi cometida, e mesmo assim falem sempre com amor
    14
    Jamais se separem sem palavras amáveis, nas quais pensem enquanto separados. Breves palavras proferidas na manhã preenchem um longo dia
    15
    Não deixem que nenhuma falta cometida fique sem ser confessada e perdoada
    16
    Não se esqueçam que o lugar mais próximo do céu na terra é aquele em que duas almas se tornam rivais no altruísmo
    17
    Não fiquem satisfeitos enquanto não tiverem certos de que estão ambos trilhando o caminho estreito e reto, um ajudando o outro
    18
    Jamais se esqueçam que o casamento foi estabelecido por Deus e que só a sua benção pode torná-lo o que deve ser
    19
    Não permitam que esperanças terrenas os distanciem do lar eterno
    20
    Jamais deixem de regar o amor com muito carinho e afeto


    quarta-feira, 22 de agosto de 2012

    EU...VOCE...NOSSOS NOMES

    eDlEUSa ALMeiAda...

    NO TEU NOME ...ENCONTRO DEUS....ALMA...


    FErnando lAMARtine

    NO MEU VOCE ENCONTRA....FÉ......AMAR...


    Percebeu minha amada mulher?


    DEUS preparou nosso encontro,para que conhecessemos o amor de ALMA.....

    FÉ...(Fernando e Edleusa)....FÉ que nos dá a certeza que nossa história foi escrita por Ele!

     

    E com isso a certeza,,de que sempre irei te AMAR!!!

    AS DIVERSAS FACES DO CÍUME NO CASAL

     
     
     



    As Diversas Faces do Ciúme no Casal

    Iara Pezzini Saccomori

    O famoso sentimento que tem cor, como escreveu William Sheakespeare em Otelo

    (1603) “... monstro de olhos verdes...” possui várias fontes que o alimenta.

    A minha proposta, no entanto, será poder falar em ciúme pela polaridade do positivo e

    o negativo ou até onde um sentimento pode ou não interferir na vida afetiva de uma

    pessoa.

    Falar em ciúme sem dúvida é muito mais fácil do que sentir. Mas, e porque será que tal

    emoção provoca tantos receios?

    Do ponto de vista fisiológico comprova-se que há um significativo aumento na

    liberação de neurotransmissores na corrente sanguínea que alteram a ordem do

    pensamento comum em relação a algo ou a alguém.

    Do ponto de vista psíquico é como se houvesse um circuito de idéias que leva o sujeito

    a perceber uma real ameaça de perda do objeto desejado.

    E, aqui, quero colocar que vou me ocupar de um tipo de relação provocadora de

    ciúmes. A relação entre ciúmes e o vínculo de amantes.

    Considero importante fazer esta diferenciação, pois, se sabe que este sentimento pode

    ser experimentado tanto em relação a pessoas, como também, em relação a animais,

    objetos e outras situações inespecíficas que desordenam o sujeito.

    Bem se todo o relacionamento parte do encontro entre duas pessoas, o ciúme se dá

    no encontro entre duas pessoas e o perigo do surgimento de outro. O que era de dois

    passa a ser de três. Este outro, não necessariamente, será real. Pode ser apenas uma

    idéia equivocada e inconveniente que passa a assolar a mente do ciumento.

    A partir, então, da possibilidade de ocorrer o afastamento daquele que está investido

    de todo o desejo como ser amado o sentimento de esvaziamento faz o “sofredor” ir à

    busca de informações que possam aliviar ou afastar este medo.

    Talvez, seja por isto que algumas atitudes do ciumento sejam tidas como loucura. É

    perfeitamente compreensível que se pense assim, porque, a pessoa passa a ter

    condutas que não condizem com o observável em seu cotidiano.

    Aquele que se mostrava tranquilo passa a ser agitado, o ambiente de calmo torna-se

    efervescente, o humor descontrola e os momentos de animosidade entre o casal

    entram para o dia a dia.

    Ainda que, a parte do casal que se sente acusada prove “sua inocência”, não existem

    explicações que diminuam o temor de traição da outra parte.

    Neste modelo de funcionamento, muitos casais se constituem e formam um par, ou

    melhor, um vínculo de intensa descontinuidade, devido à falta de confiança instaurada

    entre estes dois.

    O que caracteriza um par ciumento-enciumado é a alternância do “sofredor”. Embora,

    as atitudes não mostrem grandes diferenças entre um e outro.

    Nestes casais o afeto que circula é proveniente de uma fonte de dúvidas a cerca da

    capacidade de continuarem juntos. Frente a este tipo de circulação afetiva, o vínculo

    perde em qualidade de evolução. O par adoece. São pares sintomáticos e que

    despertam, clinicamente, a inconsistência do afeto.

    As situações vividas pelo casal ciumento por espaço temporal ficam dentro do controle

    dos dois, ou seja, as pessoas fora do relacionamento não percebem as dificuldades que

    estão apresentando.

    Passado este primeiro estágio não há mecanismos que sejam suficientes para a

    contenção e as paredes do que protegem o casal começam a abrir uma transparência

    para os olhos dos outros, os comentários tanto no meio familiar como social crescem

    em evidência.

    Os problemas tomam proporções importantes e a violência pode aparecer como

    medida extrema para controlar o outro.

    Parece-me necessário colocar que não há um homem ciumento sem a presença de

    uma mulher ciumenta e vice-versa, no sentido de uma permissão para que o ciúme

    apareça. Bem, mas, daí surge questões do tipo acusatórias onde um diz que o outro é

    o verdadeiro ciumento.

    A proporcionalidade é difícil de ser medida, no entanto, frente a qualquer mudança ou

    afrouxamento do controle exercido, ambos retornam a busca de outro fator que possa

    novamente trazer a dúvida e desencadear o ciúme, mantendo assim a sensação de

    desconforto e falsa idéia de que assim é que provam um amor pelo outro.

    Aliás, provar e procurar provas são o que um ciumento sabe fazer de melhor. Afinal a

    obsessividade do pensamento é tão grande que se tornam excelentes investigadores.

    Alguns, na ausência de “sinais criminosos” criam fatos que suscitem a possibilidade da

    traição, para provocar o parceiro e assim fazê-lo refém do medo de ser abandonado ou

    abandonar.

    No vínculo de ciumentos o tema chave é a manutenção da falta de confiança a ser

    depositada no outro. Aqui podemos abrir um parêntese para colocar que o ciumento

    dificilmente acredita que é capaz de conquistar alguém e mantê-lo.

    As relações ficam frágeis por não conseguirem estar com outro o tempo todo. Aqui

    faço um segundo parentese para dizer que nos contatos inicias entre duas pessoas, no

    enamoramento, é comum “... o monstro de olhos verdes...” aparecer. Especialmente

    por esta ser fase do encontro que caracteriza a conquista. Tanto o homem como a

    mulher estão demonstrando o melhor de si para atrair o parceiro.

    Os dois acreditam com veemência naquilo que estão vendo. E o perigo de perder é

    impensável.

    O natural para este momento é que haja uma mudança no curso do pensamento e que

    ambos passem a notar “os defeitos” do outro e com tolerância e aprendizado evoluam

    para o estágio posterior ao enamoramento. Onde a presença do externo ao vínculo se

    tornará concreta e os dois agüentarão o distanciamento previsto para todas as

    relações a dois.

    As separações não serão mais ameaças e sim a retomada da individualidade de cada

    um, ponto básico para a existência de um no outro. Ou seja, estarão longe e sem medo

    de estarem abandonados.

    Acreditarão na capacidade de conquista e ao mesmo tempo na dose de confiança que

    deverão depositar no parceiro.

    Então, confiança e conquista são ingredientes que fazem parte da receita para um

    relacionamento progredir e adquirir qualidades específicas de vida própria. Como

    assim, vida própria?! Esta ressalva é um dado pontual para um vínculo de casal existir,

    isto é, uma nova dupla só se formará onde houver entre eles espaço para o fato novo.

    O fato novo é algo que irá qualificar o casal que está se formando e este fato é a

    característica que mostra como funcionam, quando estão juntos.

    A caracterização do novo casal com o passar do tempo será percebido por todos e à

    medida que comecem a participação no meio social e eles serão identificados no grupo

    como um casal aberto ou fechado.

    O ciúme está comumente presente, nos casais fechados ao externo e/ou social. Afinal

    é a ameaça que os afasta do convívio.

    Bem, mas esta classificação corresponde até agora ao vínculo, mas é como se pensa

    aquele tipo de casal em que fica claro que a dificuldade em relação ao ciúme é apenas

    de um do par?

    Penso que a resposta a esta pergunta está na forma de como será aceitável ou não a

    presença constante do temor gerado por este sentimento naquele que não sofre com

    ele.

    Se for aceitável, a parte que não sofre sabe, então, que será uma qualidade circulante

    entre os dois o aspecto ciumento do par escolhido. Se der certo ou não isto seria para

    outro momento, porém, desejo que fique claro o processo de aceitabilidade da outra

    parte, a não-cuimenta.

    O ciúme é sempre fator de angústia, embora não seja obrigatoriamente, causa de

    eterno sofrimento ou dor.

    Pode parecer paradoxal, mas ciúme também protege. Como assim? Assim como ele

    desprotege o vínculo, também, em doses e em intensidade saudáveis, é capaz de

    proteger.

    Se a pessoa sabe que não há como capturar o outro sem que este permita em boa

    medida. Logo, não há a possibilidade de uma conquista de território que não tenha

    que ser renovada de tempos em tempos, diria que através deste prisma no encontro

    de duas pessoas é como se ocorresse também um contrato de locação de afeto e que

    deve ser re-contratado, esporadicamente, para não ocorrer à desocupação.

    Aqui está o ciúme que protege. Eu diria, inclusive, que o ciúme é mola propulsora que

    envolve este contrato de locação.

    A cada renovação deste contrato o par sofre e, aqui, na medida suportável para

    ambos, de uma “angústia pensante“, pois se estar a dois não é a garantia de

    eternidade ambos passarão por uma reciclagem do afeto para seguirem no caminho

    de conquista um do outro.

    Neste processo muitas adversidades podem aparecer, porém serão aproveitadas para

    o desfrute do casal. O ciúme de nocivo passa a ser uma qualidade de defesa do casal.

    Nesta perspectiva a nocividade diminui, porque, a característica dos ciumentos não

    excede a par e as pessoas que estão no em torno dele não ficam alheias ao convívio

    com os mesmos.

    Em momentos como este, novos acordos serão estabelecidos e farão parte de um

    novo contrato, com um novo prazo de validação para ambos.

    As “clausúlas” destas novas condições para o relacionamento podem incluir desde

    uma temporalidade para a presença da angústia de separação, até mesmo para a

    combinação de como eles irão proceder a um com o outro ao sinal da presença desta

    angústia.

    Ou seja, não significa que não haverá sofrimento frente ao ciúme que é sentido, porém

    a busca de provas, as condutas estranhas, os pensamentos obsessivos em relação ao

    outro serão experimentados assim como nos vínculos dito patológicos, no entanto, a

    intensidade é administrada por dois e não por apenas um. A palavra falada pede

    passagem para dar vazão ao sentimento que está desestabilizando o casal. E, como foi

    falada antes, nova propostas será lançado à discussão.

    É utilizar o sentimento do ciúme a favor e não contra o time que está em campo.

    Para encerrar, me parece importante colocar que todos nós tenhamos uma boa fatia

    do nosso “bolo” mental capazes de romper as barreiras que freiam o ciúme e que a

    qualquer momento, este sentimento pode florescer em cada de modo não pensado

    antes.

    Afinal, em alguma parte da nossa vida já pensamos que éramos um só, depois

    passamos a perceber que éramos dois e por fim descobrimos que existiam três,

    portanto, temos o registro de se não cuidarmos, poderemos perder...
     

     

    TE AMO...NADA MAIS...

    TE AMO...NADA MAIS




    A mulher dos Meus Sonhos

    A mulher dos meus sonhos é frágil mas, sabe ser forte e decidida quando preciso.

    A mulher dos meus sonhos é sensível, romântica e delicada mas, sabe ser enérgica sem perder a elegância.

    A mulher dos meus sonhos é carinhosa e protetora mas, sabe como me estimular e me dar força para continuar.

    A mulher dos meus sonhos sabe se vestir de forma autêntica e única, sempre me surpreendendo.

    A mulher dos meus sonhos acredita na vida, no bem e na bondade.

    A mulher dos meus sonhos é discreta mas, não consegue deixar de chamar a atenção aonde chega.

    A mulher dos meus sonhos possui um sorriso luminoso e uma risada contagiante.

    A mulher dos meus sonhos tem um bom gosto enorme!

    A mulher dos meus sonhos é dedicada e perseverante, embora cautelosa e ponderada.

    A mulher dos meus sonhos acredita em Deus e no amor, como Eu.

    A mulher dos meus sonhos é decidida como uma leoa.

    A mulher dos meus sonhos é suave como uma borboleta.

    A mulher dos meus sonhos é frágil e resistente como um beija-flor.

    A mulher dos meus sonhos é como uma rosa - indiscutivelmente a mais bela!

    A mulher dos meus sonhos é um jardim, onde posso descansar, encontrar momentos de paz e harmonia.

    A mulher dos meus sonhos é o meu porto, onde desembarcarei pela última vez até minha passagem.

    A mulher dos meus sonhos já é realidade.

    A mulher dos meus sonhos é você, EDLEUSA ALMEIDA.............................








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    segunda-feira, 20 de agosto de 2012

    QUERO SOMENTE FALAR DE AMOR


    Morena

    Pele morena
    Boca ingênua
    Mulher tão serena
    Tua cor é tão plena
    Uma mulher que é tema
    Poesia e poema
    Essa força suprema
    Da mulher que é morena
    Tão delicada e pequena
    Uma novela, uma cena
    Oração e novena
    Sensual, sem igual
    Uma beleza total
    De uma cor desejada
    Tão bela é você
    Uma morena amada
    Por seu jeito de ser.

    domingo, 5 de agosto de 2012

    DEUS ME ESCOLHEU PRA VOCE...

    DEUS ME ESCOLHEU PARA VOCE...NÃO POR EU SER O MELHOR.....MAS PARA VOCE ME MOSTRAR O QUANTO EU PRECISO E POSSO MELHORAR.....PARA TE MERECER!!!TE AMO...TE VIVO!!!

    DEZ MANDAMENTOS NO ACONSELHAMENTO DE CASAIS

     

    1. Antes de começar, e durante o aconselhamento, ore e peça a direção de Deus e a liberdade do Espírito Santo em revelar a ‘verdade’ e tudo o que estiver no coração de cada um e que a glória de Jesus seja manifestada. Firme-se em João 16: “7 Mas eu lhes afirmo que é para o bem de vocês que eu vou. Se eu não for, o Conselheiro não virá para vocês; mas se eu for, eu o enviarei. 8 Quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo... 12 "Tenho ainda muito que lhes dizer, mas vocês não o podem suportar agora. 13 Mas quando o Espírito da verdade vier, ele os guiará a toda a verdade. Não falará de si mesmo; falará apenas o que ouvir, e lhes anunciará o que está por vir. 14 Ele me glorificará, porque receberá do que é meu e o tornará conhecido a vocês.”

    2. Ouça pacientemente as todas as partes. Deixe um falar (normalmente a mulher tende a falar primeiro e mais, mas, sempre que possível, peça ao homem que fale primeiro). Enquanto um fala, combine antes e exija que o outro não interfira e só ouça primeiro e, depois fale, também, enquanto o outro, que já falou, só ouve! Isto evita a autodefesa, a ofensa e a discussão. Veja o que aconselha a Palavra de Deus em Provérbios 18 que diz: “13 Quem responde antes de ouvir comete insensatez e passa vergonha. 17 O primeiro a apresentar a sua causa parece ter razão, até que outro venha à frente e o questione. 19 Um irmão ofendido é mais inacessível do que uma cidade fortificada, e as discussões são como as portas trancadas de uma cidadela.”

    3. Enquanto cada um fala, você mesmo será tentado a emitir várias opiniões ou até juízos precipitados e, às vezes, você pode querer se irar, mas, evite interromper, pois isso poderá ‘desviar’ a pessoa daquilo que ela está ‘tentando dizer’, pois, normalmente, todos nós tendemos a ‘fazer voltas’ antes de falar o que realmente queremos dizer e o que precisamos expressar lá do fundo do coração. Não se esqueça de Provébios 18 transcrito acima e de Tiago 1: “9 Meus amados irmãos, tenham isto em mente: Sejam todos prontos para ouvir, tardios para falar e tardios para irar-se, 20 pois a ira do homem não produz a justiça de Deus.”

    4. Se houver um desconforto ou briga e ofensa verbal, seja firme e busque apaziguar, e se for necessário, faça todos se calarem ou, se continuar a apelação, peça que se retirem e venham buscar ajuda, só quando realmente quiserem ser ajudados. Isto a princípio pode parecer uma repreensão dura e que pode ferir, mas, se você fizer por amor a eles, Deus vai honrar. Veja o que aprendemos com Provérbios 27: “5 Melhor é a repreensão feita abertamente do que o amor oculto. 6 Quem fere por amor mostra lealdade, mas o inimigo multiplica beijos.”

    5. Mesmo tendo um panorama mais amplo e concreto da situação, depois de ouvir as partes envolvidas, não dê receitas prontas e diagnósticos precipitados e fáceis... Procure, antes, fazer algumas perguntas que ajudarão você a entender melhor e, que poderão ajudar as pessoas a chegarem algumas conclusões daquilo que você já está entendendo e que você quer dizer. Por exemplo: ...- Você já entregou sua vida a Jesus? Ele é ‘de fato’ o Senhor da sua vida? ...- Você crê que a bíblia é a Palavra de Deus para qualquer pessoa hoje? ...- Quanto tempo você tira orando a Deus e lendo Sua Palavra? ...- Você já experimentou uma nova vida em Jesus?...- Quando você vê que está errado(a), o que você faz? ...- Quando você erra e peca contra Deus, o que você faz? ...- E como Deus tem reagido com você? ...- Você perdoa como Deus tem lhe perdoado? Jesus usou muito esta estratégia de fazer perguntas para que as pessoas mesmo cheguem a resposta e a conclusão do que Ele queria dizer. Veja em Marcos 12: 14 Estes se aproximaram dele e disseram: "Mestre, sabemos que és íntegro e que não te deixas influenciar por ninguém, porque não te prendes à aparência dos homens, mas ensinas o caminho de Deus conforme a verdade. É certo pagar imposto a César ou não? 15 Devemos pagar ou não?" Mas Jesus, percebendo a hipocrisia deles, perguntou: "Por que vocês estão me pondo à prova? Tragam-me um denário para que eu o veja". 16 Eles lhe trouxeram a moeda, e ele lhes perguntou: "De quem é esta imagem e esta inscrição?" "De César", responderam eles. 17 Então Jesus lhes disse: "Dêem a César o que é de César e a Deus o que é de Deus". E ficaram admirados com ele.”

    6. Evite o ‘achismo’... eu acho isto ou eu acho aquilo! Procure conhecer e colocar os Princípios da Palavra de Deus! Se na hora você não souber, diga a eles que você vai ver o que Deus diz sobre isto e busque na bíblia ou no seu pastor e discipulador os princípios aplicáveis àquela situação. Então estude e volte a contatá-los para dar o ‘conselho de Deus’. Veja o que diz 2 Timóteo 3: “16 Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, 17 para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra.”

    7. Quando seu conselho, firmado na Escritura, já caiu no coração deles e eles aceitaram a repreensão e querem a correção de suas vidas (ou um deles quer), convide cada um a confessar os ‘seus pecados’ e a perdoar os pecados um dos outros, para poderem orar e serem perdoados e curados. A Escritura, divinamente inspirada, nos garante:“13 Quem esconde os seus pecados não prospera, mas quem os confessa e os abandona encontra misericórdia. 14 Como é feliz o homem constante no temor do SENHOR! Mas quem endurece o coração cairá na desgraça.” Pro 28“5 Esta é a mensagem que dele ouvimos e transmitimos a vocês: Deus é luz; nele não há treva alguma. 6 Se afirmarmos que temos comunhão com ele , mas andamos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade. 7 Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado. 8 Se afirmarmos que estamos sem pecado, enganamos a nós mesmos, e a verdade não está em nós. 9 Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça.”1 João 1“15 A oração feita com fé curará o doente; o Senhor o levantará. E se houver cometido pecados, ele será perdoado. 16 Portanto, confessem os seus pecados uns aos outros e orem uns pelos outros para serem curados. A oração de um justo é poderosa e eficaz.”Tiago 5

    8. Dê palavras de fé e vitória em Cristo Jesus. Os textos acima já são palavras de fé e garantias do próprio Deus de perdoá-los, restaurá-los, purificá-los e curá-los... SE cada um, buscando andar ‘em Cristo’, e viver no Espírito, nada nem ninguém poderá acusá-los e nem poderá vencê-los. Textos que confirmam isto poderão ser citados e anotados para eles guardarem, e colocarem “visível” em sua casa, como estes de Romanos 8:“...1 Portanto, agora já não há condenação para os que estão em Cristo Jesus, 2 porque por meio de Cristo Jesus a lei do Espírito de vida me libertou da lei do pecado e da morte... ... 15 Pois vocês não receberam um espírito que os escravize para novamente temerem, mas receberam o Espírito que os adota como filhos, por meio do qual clamamos: "Aba, Pai". 16 O próprio Espírito testemunha ao nosso espírito que somos filhos de Deus. 17 Se somos filhos, então somos herdeiros; herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo, se de fato participamos dos seus sofrimentos, para que também participemos da sua glória. 18 Considero que os nossos sofrimentos atuais não podem ser comparados com a glória que em nós será revelada. 19 A natureza criada aguarda, com grande expectativa, que os filhos de Deus sejam revelados... ... 28 Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito. 29 Pois aqueles que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos... ... 31 Que diremos, pois, diante dessas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? 32 Aquele que não poupou seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós, como não nos dará juntamente com ele, e de graça, todas as coisas? 33 Quem fará alguma acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica. 34 Quem os condenará? Foi Cristo Jesus que morreu; e mais, que ressuscitou e está à direita de Deus, e também intercede por nós. 35 Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada? 36 Como está escrito: "Por amor de ti enfrentamos a morte todos os dias; somos considerados como ovelhas destinadas ao matadouro". 37 Mas, em todas estas coisas somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou. 38 Pois estou convencido de que nem morte nem vida, nem anjos nem demônios, nem o presente nem o futuro, nem quaisquer poderes, 39 nem altura nem profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso Senhor...”

    9. Recapitule alguns ‘pontos críticos’ e ‘raízes’ que trouxeram as dificuldades que eles vivenciaram, sejam pecados próprios ou coisas que trouxeram da infância ou de um passado mais recente, mas, que causaram feridas e resultaram em reações negativas e destrutivas na vida de cada um deles e nas reações entre eles. Estas ‘lembranças negativas’ geram sofismas e pseudo-verdades que acabam sendo verdadeiras ‘fortalezas interiores’, impedindo o agir do Espírito, à obediência a Cristo e, por isso, precisam ser destruídas do coração e da mente de cada um. Veja o que nos ensina 2 Coríntios 10: “3 Pois, embora vivamos como homens, não lutamos segundo os padrões humanos. 4 As armas com as quais lutamos não são humanas; ao contrário, são poderosas em Deus para destruir fortalezas. 5 Destruímos argumentos e toda pretensão que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levamos cativo todo pensamento, para torná-lo obediente a Cristo.” Talvez seja bom anotarem estas fortalezas e, uma vez escritas em uma folha, podem ser destruídas, rasgadas ou queimadas, por você como conselheiro e autoridade, em nome de Jesus.

    10. Dê tarefas para eles colocarem em prática até retornarem para mais aconselhamento, isto é, algumas coisas que aprenderam e que, cada um, deve mudar. Sempre os desafie a se reconciliarem e a orarem juntos TODOS OS DIAS, inclusive sobre os pontos de divergência ou debilidades de cada um, como Jesus ensinou e Paulo confirmou:“...18 "Digo-lhes a verdade: Tudo o que vocês ligarem na terra terá sido ligado no céu, e tudo o que vocês desligarem na terra terá sido desligado no céu. 19 "Também lhes digo que se dois de vocês concordarem na terra em qualquer assunto sobre o qual pedirem, isso lhes será feito por meu Pai que está nos céus. 20 Pois onde se reunirem dois ou três em meu nome, ali eu estou no meio deles". 21 Então Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou: "Senhor, quantas vezes deverei perdoar a meu irmão quando ele pecar contra mim? Até sete vezes?" 22 Jesus respondeu: "Eu lhe digo: Não até sete, mas até setenta vezes sete...”Mateus 18“...22 Quanto à antiga maneira de viver, vocês foram ensinados a despir-se do velho homem, que se corrompe por desejos enganosos, 23 a serem renovados no modo de pensar e 24 a revestir-se do novo homem, criado para ser semelhante a Deus em justiça e em santidade provenientes da verdade. 25 Portanto, cada um de vocês deve abandonar a mentira e falar a verdade ao seu próximo, pois todos somos membros de um mesmo corpo. 26 "Quando vocês ficarem irados, não pequem". Apazigúem a sua ira antes que o sol se ponha, 27 e não dêem lugar ao Diabo...”Efésios 4

              (COLABORADOR MINISTERIO FAMILIA REAL)



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    MAL AMADA NO CASAMENTO?

    Quando uma esposa não se sente amada pelo esposo, que maneira construtiva ela tem de tentar resolver a questão?


    Parece não existir casamento em que a culpa dos problemas conjugais é de um só. Se esposo e esposa casaram por amor, deve ter existido manifestações de afeto antes e logo após o casamento, pelo menos. Que fazer se você se sente mal amada no casamento, porque as coisas mudaram, e o afeto não mais lhe é dado como antes? Esse artigo é dirigido às mulheres casadas porque são as que primeiro, mais que os homens casados, procuram ajuda para conflitos familiares, e porque, em média, são mais sensíveis afetivamente. Então vamos analisar esta questão de ser mal amada e o que fazer.
    O problema de grande parte dos homens que se casam é não saberem manter o mesmo tipo de atenção afetiva que davam para a esposa antes de casar, o que NÃO SIGNIFICA QUE ELES NÃO A AMAM MAIS. Significa que a forma costumeira do homem manifestar amor é diferente do da mulher e que, em alguns, há dificuldade pessoal de verbalizar afeto. É comum um homem assim se casar com uma mulher com necessidade de atenção e afeto acima da média. Imagina! Isto não ocorre sem propósito. Não escolhemos a pessoa com quem casamos por acaso. Homens casados precisam aprender a restaurar a capacidade de manifestar afeto que satisfaça necessidades válidas da esposa, talvez algo parecido com o que havia antes de casar.

    O problema de um bom número de mulheres que se casam é que elas têm dificuldade de desligarem-se um tanto da necessidade de atenção e voltar-se para outras coisas na vida. O que acaba ocorrendo é que ela fica nervosa, cobra atenção, ataca o marido, fica ciumenta, ranzinza porque não é amada do jeito que queria, e isto AFASTA o marido. Não funciona. Não é uma reação logo no início do casamento. Depende da mulher. O marido deve ter falhado bastante por não verbalizar afeto para com ela. Como você reage quando seu marido não transmite afeto como você quer? Briga? Se anula? Fica ranzinza? Se isola? Não toca no assunto e espera uma eternidade para ver se ele desperta? Toca no assunto na hora errada (ao ele chegar cansado do trabalho, ou ao ele assistir algo na TV que esperava há 10 dias)? Toca no assunto da maneira errada, atacando-o ao invés de atacar o problema? Critica as limitações dele, ao invés de falar como elas frustram você? Tem “crises” para manipular, obter atenção ou mostrar a dor?

    Se você não recebe amor como deseja, fica nervosa e briga com ele, o trôco em geral é briga também ou afastamento, ou ambos. E você fica sozinha. Isto pode se perpetuar. E dependendo de certas situações, há o grande risco de ser atraída por uma “solução” destrutiva, maligna, imatura, se envolver com um galanteador, atencioso (que deve também ter problemas com a mulher dele!). Não será ético, construtivo, leal, maduro dar um "cheque-mate" no marido dizendo que o casamento não pode continuar desse jeito e evitar trair? A dor de traição é imensa, para o homem e para a mulher, e difícil curá-la. Pode "sangrar" por muito tempo. E restaurar a confiança novamente é bem difícil. É um estrago dos mais complicados na relação humana. Também a dor de não se sentir amada é ruim e muito difícil conviver com ela, é verdade. Mas há analgésicos éticos para dores, que não ferem e não destroem mais ainda, sem “efeitos colaterais letais”, que promovem forças para resolver o assunto, e não mascará-lo como a anestesia de uma paixão proibida e desleal, a qual viola o compromisso de fildelidade que como adultos decidiram ter ao casar.

    Um “analgésico” saudável e inicial pode ser o desconcentrar-se do marido por um tempo, e canalizar suas energias para algo ligado ao progresso da vida pessoal, seja o trabalho, a vida com filhos, contatos com parentes e amigos éticos e de boa moral, desenvolvimento da espiritualidade, lazer saudável, prática de um hobby, até que o tempo e alguma atitude saudável possa encontrar a cura da dor de ser mal amada, que envolve não obrigatoriamente um “amor idealizado”, mas o amadurecimento para ter o amor possível, com um homem sensível e afetuoso, mas que talvez, mesmo amando-a e elogiando-a, nunca poderá preencher tudo o que ela deseja.

    Muitas pessoas se separam do cônjuge ao viverem uma paixão fora do casamento porque crêem que encontraram a felicidade no amante, após te-la perdido com o cônjuge. Outras ficam no casamento por vantagens, mantendo relações afetivas e/ou sexuais com alguém fora. É um jogo maligno duplo, falsidade, perversidade e imaturidade (embora se achem muito maduras!). Cientistas que estudam conflitos de casamento, dizem que quando uma pessoa separa, é sábio esperar não menos que um ano sem ter ninguém, para poder lidar com a dor, lamentar o que for necessário, chorar, expressar a raiva, para então ganhar serenidade. Se separa e logo arranja outro companheiro(a), é muito provável que encontrará no novo relacionamento problemas parecidos vividos no relacionamento anterior. Quem se separa e não dá um tempo para estar sozinho e aprender onde errou, como amadurecer o pedido de afeto, como lidar com a parte do vazio que ninguém pode preencher, etc., 60% deve se separar de novo.

    Podemos aprender. Certamente não nos modelos das novelas de TV, uma expressão da patologia da comunicação social. Mas conversando, lidando com a dor construtivamente, procurando soluções éticas e maduras, apegando-se à espiritualidade, sendo honestos, verdadeiros, leais, expondo a dor de maneira não agressiva e manipulativa, e especialmente terminando com a carência pessoal de afeto trazida para dentro do casamento a qual exige injustamente do cônjuge o seu saciar.


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    sexta-feira, 3 de agosto de 2012

    RESOLVENDO CONFLITOS

    Toda família tem desacordos.
    O casal que nunca tem conflitos não existe. Infelizmente, conflitos podem levar a brigas sérias. Uma briga séria é aquela que desune esposo e esposa, mas nunca resolve a causa do problema. Como resultado, casais acumulam amargura, rixas, raiva descontrolada, ódio e, freqüentemente, divórcio.
    O que falta a muitos casais é habilidade para discutir os desacordos e resolvê-los. Na verdade, falta-lhes a capacidade para discutir problemas sérios, chegar a um plano para resolvê-los e, então, pôr em ação esse plano. Eu ressalto que esta é uma habilidade que muitas pessoas simplesmente nunca aprenderam, mas que pode ser aprendida.
    O propósito deste estudo é aprender o que a Bíblia diz sobre como resolver conflito no casamento.
    Estamos preocupados com conflitos em geral, mas especialmente com conflitos sérios, que destroem a relação entre esposo e esposa, e que podem levar ao divórcio.
    Considere os passos seguintes, que podem ajudar casais a evitar ou a resolver tais problemas sérios.


    Œ
    Tenha fé

    Muitos casais têm brigado e altercado tanto tempo que perderam a esperança de que as coisas jamais melhorem. Eles se resignam a continuar altercando e se odiando o resto de suas vidas, ou terminam o casamento pelo divórcio.
    Os casais precisam crer que, pelo poder de Deus, eles PODEM resolver seus problemas de casamento se ambas as partes quiserem realmente trabalhar nisso.
    Filipenses 4:13 — Tudo posso naquele que me fortalece. Se confiarmos em nós mesmos, podemos falhar. Mas precisamos acreditar que Jesus nos proverá a força de que precisamos para agradar a Deus.
    Pensamento cuidadoso nos convencerá que conflito sério no casamento não é vontade de Deus para nós. Deus criou o casamento para o bem do homem e da mulher. Ele nunca pretendeu que o casamento fosse uma fonte de ódio e de amargos ressentimentos.
    Ódio, altercações amargas e desunião em nossos lares significam que alguém está desobedecendo a Deus.
    O problema começou porque alguém desobedeceu a Deus ou o problema original levou alguém a cometer outros atos pecaminosos. Em ambos os casos, problemas matrimoniais sérios quase sempre envolvem pecado.
    Se é assim, então podemos superar os problemas pelos mesmos métodos que a Bíblia descreve para superar outros pecados! Reconhecer que o pecado é a raiz do problema dá esperança, porque o cristão sabe que Deus tem a solução para o pecado.
    Contudo, o casamento envolve duas pessoas. O problema entre duas pessoas pode ser completamente removido somente se ambas as partes estiverem querendo trabalhar nele. Se somente uma das pessoas obedece a Deus, a outra pessoa pode manter o problema vivo.
    Porém, se seu cônjuge não trabalhar para melhorar o casamento, isto não remove sua responsabilidade por fazer o que você puder.
    Para agradar a Deus, você tem que seguir sua vontade, não importa o que seu cônjuge faça. Você tem que acreditar que você pode agradar a Deus, não importa como os outros ajam.
    1 João 5:4 — Se somos nascidos de Deus, nós superamos o mundo por meio da fé. Isto inclui superar relações familiares inadequadas, mas temos que crer que isso pode ser feito pelo poder de Deus.
    Se ambas as partes se incumbem de praticar o plano de Deus, qualquer casal pode eliminar o pecado de seu casamento. E não importa se seu cônjuge obedece a Deus ou não, você ainda pode agradar a Deus se você seguir os passos que já vamos descrever.
    (1 Coríntios 10:13; 2 Coríntios 9:8; Josué 1:5-9; Efésios 3:20, 21).


    
    Ore pela força que Deus dá

    Filipenses 4:6-7 — Não fique ansioso, mas por oração e súplica leve seus pedidos a Deus. Os cristãos deverão fazer isto para todos os seus problemas, mas especialmente para seus problemas matrimoniais. Se tivermos fé adequada no poder de Deus, oremos diligentemente pelos nossos problemas matrimoniais.
    1 João 5:14 — Confie em que, se pedirmos de acordo com sua vontade, ele nos ouvirá (Mateus 6:13; 1 Pedro 5:7).
    Quando temos problemas matrimoniais, especialmente os que são sérios, precisamos crer que Deus corresponderá à oração. Se tanto esposo como esposa são cristãos fiéis, então eles deverão passar mais tempo juntos e individualmente, orando pela ajuda de Deus nos seus problemas.
    Lembre-se, contudo, que Deus responde de acordo com sua vontade. Se o cônjuge não é cristão ou não é fiel, então Deus não o forçará a proceder corretamente. Ele pode, contudo, dar-lhe oportunidade de aprender sua vontade para sua vida.
    Quando sua família enfrenta problemas sérios, quanto vocês oram a Deus juntos e confiam no seu poder para responder a seus pedidos?


    Ž Respeite a autoridade da Bíblia

    Siga a Bíblia, em vez de sentimentos, sabedoria humana, etc.
    Provérbios 3:5-6 — Confie no Senhor e deixe que ele guie seus passos. Não se apóie em seu próprio conhecimento humano. Muito freqüentemente, casais preocupados buscam fontes de orientação fora da Bíblia.
    Algumas pessoas seguem psicólogos, conselheiros matrimoniais, etc. Outros são guiados pelos sentimentos. Pessoas se divorciam dizendo, "Não sinto mais nada por ela (ou ele)." Mas nenhuma quantidade de sentimentos pode mudar o que a palavra de Deus diz.
    2 Timóteo 3:16-17 — As Escrituras provêm para todas as boas obras. Se resolver um conflito matrimonial é uma boa obra, então a Bíblia nos dirá como fazer isso. Outras pessoas podem ajudar, mas precisamos rejeitar quaisquer idéias que não concordem com a Bíblia.
    A maioria de nós aceita este ponto de vista da autoridade no que diz respeito à salvação, adoração, organização da igreja, etc. Por que seria diferente a respeito de nossos lares?
    (2 Pedro 1:3; Jeremias 10:23; Provérbios 14:12; etc.)
    Estude o que a Bíblia diz sobre seu problema.
    Salmo 1:2 — O homem justo se deleita com a lei de Deus e medita nela dia e noite. Se realmente acreditamos que a Bíblia tem as respostas, temos que estudar o que ela diz. Isto é o que faríamos sobre qualquer outro problema espiritual. Por que fazer de outro modo com respeito a problemas de família?
    Atos 17:11 — Os crentes de Beréia aprenderam a verdade examinando as Escrituras dia e noite. Precisamos fazer o mesmo quanto a nossos problemas familiares.
    Esteja disposto a obedecer a Bíblia.
    Mateus 7:24-27 — O homem prudente não somente ouve o que a palavra de Deus diz, mas também faz. O tolo ouve, mas não obedece.
    Se crermos que a palavra de Deus contém as respostas para nossos problemas conjugais, precisamos estar determinados a fazer o que ela diz, e não apenas a aprender o que ela diz.


     Respeite o padrão da Bíblia como autoridade no lar

    Efésios 5:22-24 — A esposa precisa submeter-se ao seu esposo, assim como ao Senhor.
    1 Pedro 3:1 — Ela precisa obedecer ao seu esposo mesmo que ele não esteja servindo a Deus. Uma esposa pode pensar que ela pode desobedecer ao seu esposo se ele cometer pecado, mas Deus diz que ela ainda precisa obedecer. Ela pode desobedecer somente se seu esposo pedir que ela cometa pecado (Atos 5:29).
    Veremos que o esposo também tem indicações dadas por Deus para seguir quando ele toma decisões. Freqüentemente o conflito começa ou continua sem solução porque o esposo desobedece aos ensinamentos da Bíblia sobre como tomar decisões ou porque a esposa desobedece aos ensinamentos da Bíblia sobre submissão.
    Resolver conflitos requer que sejam tomadas decisões. Deus proveu um modo de tomar essas decisões. Esposos precisam de prudência para tomar decisões de acordo com as direções de Deus, e precisam de coragem para tomar até as decisões duras. Então precisam de força para ver que essas decisões sejam efetivadas. E as esposas precisam de força e de humildade para aceitar essas decisões.
    (Tito 2:5; Colossenses 3:18; etc.)


     Aja com amor

    Os maridos deverão amar suas esposas como Cristo amou a igreja (Efésios 5:25,28,29). As esposas deverão amar seus maridos (Tito 2:4).
    O amor é a preocupação com o bem estar de outros.
    Efésios 5:25,28,29 — O amor de Jesus pela igreja ilustra o amor que os esposos deverão ter por suas esposas. Ele nos amou tanto que deu sua vida para que pudéssemos ser salvos. Assim o esposo deverá preocupar-se com o bem estar da esposa. Ele deverá alimentá-la e tratá-la com carinho. Ele não deverá usar sua autoridade só para agradar a si mesmo, mas para fazer o que é melhor para ela e a família.
    1 Coríntios 13:5 — O amor não é egoísta.
    Romanos 13:10 — O amor não obra nenhum dano para o seu próximo.
    Enquanto um ou ambos os cônjuges insistirem egoistamente no seu próprio caminho, diferenças não serão resolvidas. Problemas sérios podem ser resolvidos somente quando queremos buscar o bem estar de outros, além do nosso próprio.
    O amor é uma decisão da vontade.
    Efésios 5:25,28 — O amor pode ser governado, porque é matéria de vontade. Podemos decidir amar ou não, assim como podemos decidir obedecer ou não a qualquer outro mandamento.
    Alguns pensam que o amor apenas acontece, e não pode ser dominado: você "se apaixona" ou deixa de amar. Assim, se um casal "simplesmente não ama mais um ao outro," nada pode ser feito exceto obter um divórcio. Mas quando percebemos que podemos decidir amar, percebemos também que podemos pôr amor num casamento. E se fracassamos em pô-lo, pecamos.
    Ainda mais, assim como Cristo iniciou o amor pela igreja quando éramos pecadores que não agiam amorosamente para com ele, assim é a responsabilidade primeira do esposo iniciar o amor. O mandamento é ressaltado para o homem. Ele tem que amar a esposa primeiro e pôr amor na relação, como Cristo primeiro amou a igreja.
    Romanos 5:6-8 — Cristo amou-nos enquanto ainda éramos pecadores, não porque éramos tão amáveis que ele não pôde se conter. Ele decidiu fazer o que precisávamos que fosse feito.
    Lucas 6:27-28 — Somos mandados amar nossos inimigos. Amar ao próprio inimigo é mais ou menos o que custaria pôr amor em alguns casamentos! Mas amamos inimigos, não porque incontrolavelmente "nos apaixonamos", mas porque decidimos fazer o que é melhor para eles.
    A declaração "Eu simplesmente não o/a amo mais" é uma confissão de pecado! É preciso arrepender-se dela e corrigi-la como um ato da vontade!
    Quando discordâncias sérias se acumulam no casamento e não são resolvidas, um ou ambos os cônjuges não está decidindo mostrar amor.
    O amor precisa ser expressado em ação.
    O amor deverá ser expressado pelo que dizemos.
    Efésios 5:25 — Os esposos deverão amar como Cristo amou a igreja. Mas Cristo afirma seu amor pela igreja (Efésios 5:2; João 3:16). Assim, os esposos deverão expressar amor um pelo outro em palavras.
    Isto não exige um "sentimento" avassaladoramente romântico, que jorra e não pode deixar de ser expressado. Estamos discutindo o amor por decisão da vontade.
    Podemos e devemos afirmar, pela decisão da nossa vontade: "Quero que você saiba que ainda a amo, estou empenhado neste casamento e em seu bem-estar."
    O amor deverá ser expressado pelo que fazemos.
    1 João 5:2,3 — O amor a outros exige que amemos a Deus e guardemos seus mandamentos. Guardar os mandamentos de Deus é amar a Deus.
    1 João 3:18 — Não devemos amar só por palavras, mas por atos e em verdade. Isto é um princípio vital em cada lar. Devemos dizer coisas amáveis, mas só isso não é o bastante. Temos que agir em amor.
    (Lucas 10:25-37; 6:27, 28).
    O amor exige dar e dedicação.
    Dar a si mesmo é a essência do amor.
    João 3:16 — Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito.
    Efésios 5:25 — Jesus amou a igreja e deu-se por ela.
    1 João 3:14-18 — Se vemos nosso irmão em necessidade e não lhe damos o que é necessário, não temos amor.
    Romanos 12:20 — Amar o inimigo exige dar de comer e de beber quando necessário.
    Uma exigência básica para resolver desacordos familiares é vontade de darmos a nós mesmos pelo bem de outros.
    É típico. O cônjuge se recusa a mudar porque está contrariado por alguma coisa que o outro fez. Se fôssemos ver a situação honesta e objetivamente (como se fosse problema de outra pessoa), admitiríamos que faríamos de modo diferente. Mas recusamo-nos a mudar por causa de algum hábito ou característica que não gostamos em nosso cônjuge.
    A lição fundamental do amor de Cristo é que devemos desistir de nossos próprios desejos pelo bem de outros, mesmo quando eles não estão agindo da maneira que pensamos que eles deveriam. Não diga, "Eu mudarei se ele ou ela também mudar." Se uma ação é boa para outros, faça-a, não importa o que eles estão fazendo. Se temos estado errados, admitamo-lo, não importa se eles admitiram seus erros.
    Mesmo se estivermos convencidos de que não somos a raiz de um problema, devemos perguntar-nos honestamente o que podemos fazer para melhorá-lo. Isto não significa ignorar o pecado. Jesus não causou nosso problema de pecado e não transigiu com o pecado, mas ele sacrificou-se para prover uma solução para o problema do pecado. Ele não foi enviado apenas para criticar-nos pelo nosso pecado, mas tornou-se envolvido para prover uma solução. Ele não fez tudo por nós, mas certificou-se de que tínhamos um modo pelo qual podemos superar nosso problema.
    Um cônjuge freqüentemente criticará: "É culpa dele (ou dela), então que ele (ou ela) resolva". Mesmo se isso for verdade, ajuda? Em vez disso, pense, "O que posso oferecer para fazer — como posso envolver-me — para ajudar a resolver este problema?" Em vez de dizer, "Por que você não faz isto?" diga "Por que nós não trabalhamos juntos nisto?"
    Enquanto nenhum esposo der o primeiro passo para desistir do que quer, a desavença continuará. Quando alguém quer consentir pelo bem do grupo, uma partida foi dada para a resolução do problema. Quando ambos querem consentir pelo bem do grupo, uma solução será definitivamente encontrada.
    O esposo tem a palavra final, mas não poderá fazer só o que ele quer. Ele tem que pôr de lado seus próprios desejos e fazer o que é melhor para o grupo. A esposa não poderá insistir no que ela quer, mas tem que consentir e submeter-se às decisões do esposo.
    (1 João 4:9, 19; Atos 20:35; Lucas 10:25-37)


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