quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

A ALIANÇA NO CASAMENTO!


 União o cordão de três dobras não se rompe facilmente
No casamento existe uma aliança, um elo, um compromisso, uma cumplicidade que envolve amor, companheirismo, dedicação, prazer sexual, lealdade, honestidade, fidelidade, amizade, etc. São duas vidas que se fundem numa só. Uma só carne.

Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho. Porque se caírem, um levanta o companheiro; ai, porém, do que estiver só; pois, caindo, não haverá quem o levante. Também, se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um só como se aquentará? Se alguém quiser prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; o cordão de três dobras não se rebenta com facilidade.

Salomão, filho de Davi, foi considerado por Deus, o homem mais sábio de todos os tempos. Este, além de seus feitos, escreveu diversas crônicas, poesias e provérbios que volta e meia utilizamos em nosso dia a dia, muitas vezes sem percebermos.

O Capítulo 4 de Eclesiastes nos versos de 9 a 12 serve-nos de exemplo, quando vemos Salomão nos falar do valor de um relacionamento amigável entre duas pessoas que tem propósitos e alvos definidos. Quando olho para este texto me pergunto. Por que ele não é realidade na vida de muitos casais? O que estamos, na verdade presenciando em nossos dias, é justamente o oposto deste provérbio proferido por Salomão.

Veja bem: Salomão nos diz: “Melhor é serem dois do que um” O casal precisa ser unido de fato e verdade. No casamento existe uma aliança, um elo, um compromisso, uma cumplicidade que envolve amor, companheirismo, dedicação, prazer sexual, lealdade, honestidade, fidelidade, amizade, etc. São duas vidas que se fundem numa só. Uma só carne.

É impressionante o pensamento de alguns homens ou mulheres que acham que depois de casados podem ainda continuar com a mesma vida que tinham, quando estavam solteiros. Tentam manter a todo custo as velhas amizades, criando uma série de contratempos para com seu cônjuge. Esta atitude de liberdade do parceiro, com certeza traz abalos, e terríveis terremotos no relacionamento do casal quando partem para os exageros.

A solidão e o descaso são os primeiros sinais, de que algumas coisas não estão bem. De fato, os dois precisam estar juntos, cada qual levando a carga do outro. Assim fazendo, o peso será menor. Se um cair, o outro pode levanta-lo. No tempo do frio, a Bíblia diz que se aquentarão. Dois são mais fortes do que um quando as lutas vierem, quando os filhos adoecerem, quando o desemprego bater na porta, quando a saudade da casa paterna chegar ao coração, principalmente nos primeiros meses de casados.

Dois são melhor do que um porque:

Irão resistir mais facilmente as tormentas da vida.

Irão compartilhar melhor as alegrias e tristezas e com certeza serão fortes e provaram das benção de Deus sobre as suas vidas.

A Bíblia neste texto de Salomão faz também referencia ao cordão de 3 dobras que não se quebra, não se arrebenta facilmente. De fato, a terceira dobra, para que não sabe é a presença de Jesus Cristo solidificando uma relação a três.

Um lar onde Jesus é Senhor não se arrebenta, não é destruído, não existe separação de corpos, não existe divórcio.

Jesus é o elo maior, é a dobra maior que segura os relacionamentos mais difíceis e complicados.

O cordão de três dobras é feito de um material resistente. Não é feito de linha ou barbante. É um cordão feito com fios resistentes até mesmo a prova do tempo. Neste cordão, o Poder de Jesus está presente. Nos fios deste cordão o Sangue de Jesus é passado todos os dias e, por conseguinte nada poderá destruir este relacionamento.

Para refletir

Amigo(a) Como está o seu relacionamento conjugal? Está por fio, como dizem por aí?

Seu casamento está solidificado ou não com a presença de Jesus Cristo? Talvez você esteja vivendo uma realidade difícil em seu relacionamento conjugal e familiar.

Quem sabe você está vendo o seu casamento se desmanchado dia pós dia.

Talvez o fio que tem ligado vocês não é um cordão com três dobras e por conseguinte resistente. Talvez a sua pergunta seja. O que devo fazer para salvar o meu casamento?

A única coisa sábia a fazer:

Você se entregar sem reservas ao Senhor Jesus Cristo. Além de sua Salvação. Ele quer dirigir a sua vida e os seus relacionamentos. Jesus conhece as suas inclinações e a intenção de seu coração humano e a dureza do mesmo em achar que você pode conduzir a sua vida sozinho(a) Jesus Cristo é seguramente a sua única e satisfatória solução.

Solução que você não vai encontrar em benzedeiros, em cartomantes ou em visitas a centros espíritas ou centros de macumba. Não é colocando fita no braço ou fazendo penitência ou adorando santos do tipo Antônio que nada mais é do que imagem de barro ou de granizo.

Não é consultando horóscopo, nem adivinhos, nem fazendo as famosas correntes de novena. Ou praticando Ioga ou enchendo a sua casa de objetos de feitiçaria ou da nova era.

Nem mesmo na mãe de Jesus você vai encontrar alguma coisa. Ela deixou as obrigações de mãe quando morreu. Só na pessoa de Jesus é que você encontrará as respostas para os seus problemas conjugais e familiares.

Lembre-se: “Melhor é serem dois do que um. Um cordão de três dobras não se arrebenta facilmente”. Jesus quer estar dirigindo a sua vida e família.

Fonte: ministeriocomfamilias.com.br
 

domingo, 2 de dezembro de 2012

NÃO DESISTA DE TEU CASAMENTO!FAÇA TUA PARTE!

Assim já não são mais dois, mas um só carne. Portanto o que Deus ajuntou, não o separe o homem.
Mateus 19:6

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

FAZENDO O CASAMENTO DURAR,QUAL O SEGREDO???

 

 

"Fazendo o casamento durar: qual o segredo?"

Resposta: O Apóstolo Paulo diz que a esposa está “sujeita” a seu marido enquanto ele viver. “Porque a mulher que está sujeita ao marido, enquanto ele viver, está-lhe ligada pela lei; mas, morto o marido, está livre da lei do marido” (Romanos 7:2). O princípio que podemos perceber aqui é de que alguém tem que morrer antes que o casamento acabe. Este é a visão de Deus, e freqüentemente não se relaciona com a realidade do casamento nos dias de hoje. Em nossa sociedade moderna, o casamento termina em divórcio mais de 51% das vezes. Isto significa que mais da metade dos casais que fazem os votos de que “até que a morte os separe” não chegam a tal ponto.

Então, a pergunta se torna: o que pode o casal fazer que garanta que seu casamento será “até que a morte os separe”? A primeira e mais importante questão é a da obediência a Deus e Sua Palavra. Este é um princípio que deveria ser enfatizado na vida antes do casamento e enquanto o homem e a mulher ainda estão solteiros. Deus diz: “Porventura andarão dois juntos, se não estiverem de acordo?” (Amós 3:3). Para o crente nascido de novo, isto significa jamais começar um relacionamento sério com alguém que também não seja crente. “Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?” (II Coríntios 6:14). Se este único princípio fosse seguido, pouparia-se muita dor de cabeça e sofrimento mais tarde no casamento.

Outro princípio que protegerá a longevidade do casamento é o de que o esposo deve obedecer a Deus e amar, honrar e proteger sua esposa como faria com seu próprio corpo (Efésiso 5:25-31). O outro lado da moeda é que a esposa deve obedecer a Deus e se submeter a seu próprio marido “como ao SENHOR” (Efésios 5:22). O casamento entre um homem e uma mulher é uma ilustração espiritual do relacionamento entre Cristo e a igreja. Cristo deu a Si mesmo pela igreja e Ele a ama, honra e protege como Sua “noiva” (Apocalipse 19:7-9).

Quando Deus trouxe Eva a Adão no primeiro casamento, ela foi feita de sua “carne e ossos” (Gênesis 2:31) e se tornaram “uma só carne” (Gênesis 2:23-24). Este é um conceito que foi perdido em nossa sociedade moderna. Tornar-se uma só carne significa mais do que apenas uma união física. Significa um encontro de mente e alma para formar uma unidade. O relacionamento vai muito além de atração sensual ou emocional e entra na esfera da “unidade” espiritual, que somente pode ser encontrada quando os dois se rendem a Deus e a si mesmos. Este é um relacionamento que não é feito de “eu ou meu”, mas de “nós e nosso”. Este é um dos segredos em se ter um casamento duradouro. Fazer que um casamento dure até que a morte leve um ou outro e os separe é algo que os dois devem priorizar. Solidificar o relacionamento vertical com Deus faz muita diferença em garantir que o relacionamento horizontal entre marido e esposa seja duradouro e que também glorifique ao SENHOR.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

CONVIVENDO COM UM MARIDO IRADO...

 

 

 

Convivendo com um marido irado · O problema é mais freqüente do que pensamos. Para cada mulher que se dispõe a falar sobre o assunto, há dezenas com medo demais para dizer alguma coisa.

· A violência e a ira doméstica merecem atenção imediata, mesmo quando há apenas um pequeno sinal do problema.

· Como os demais pecados, encontramos a ira violenta entre os membros da igreja também. Reputação e dinheiro podem mantê-la oculta por mais tempo, mas ela se encontra igualmente distribuída nos diferentes grupos étnicos e sociais.

· Homens e mulheres inclusive, enganam-se ao subestimar o quão difícil pode ser conviver com um cônjuge irado.
A ira e a violência doméstica não se manifestam em público. Você não as vê. As esposas que são alvos da ira costumam ser as últimas a falarem a respeito da existência de um problema conjugal, pois carregam um sentimento de vergonha por serem agredidas pela pessoa que, supostamente, melhor as conhece.

Onde existe alguém irado com toda certeza existe outro alguém agredido, que geralmente silencia. Mas o silêncio não é uma opção na vida cristã. Isto porque os dois, irado e agredido, vivem diante do Deus que ouve e se importa. O Deus Santo é o Pai que pede insistentemente que Seus filhos O busquem quando há um problema – I Crônicas 16:11; Salmo 9:10.

Quando o pecado da ira é trazido à luz, o irado tem a oportunidade de se voltar para Deus e assim afastar-se da ira de Deus – Isaías 55:6,7.

O comportamento de uma pessoa irada se traduz em palavras de insulto que pareceriam infantis se não fossem tão ofensivas, profanação, ordens, ameaças, contato físico com fúria, repressão, empurrões. Podem acontecer intervalos ocasionais quando a pessoa irada chega até a demonstrar certa gentileza e compra presentes para simbolizar arrependimento, mas não pense que a ira está morta. O vulcão está adormecido, mas não extinto. Ele não some com o tempo; só acumula maior velocidade e intensidade.

A ira vicia. Ela dá à pessoa irada aquilo que deseja: autoridade, controle, influência e a sensação de ser respeitado.

A pessoa vitimada pela ira sente solitária, isolada. Mas para quem já professou sua fé em Jesus, a Palavra garante que o Espírito Santo está sempre com ela; jamais a deixa e nunca a abandona. Ela está em comunhão com o Espírito por causa da obra terminada de Cristo, e ninguém é forte o suficiente para quebrar este vínculo. O Espírito Santo também é o Espírito da verdade, o que significa que:

> Ele testifica sobre Jesus Cristo – João 14:16 – O Espírito está com Jesus desde o princípio. O Espírito é testemunha da cruz de Cristo e da ressurreição. O Espírito é testemunha do fato de que Cristo reina no presente. Isto é precioso para uma mulher que está confusa pelas acusações incessantes de seu marido.

> O Espírito vem até você e imprime a realidade de Cristo e da cruz em seu coração. Ele dará a você clareza na situação em que você vive. Esta clareza começa por uma visão clara do caráter de Deus e do evangelho de Cristo.
Curta-nos

O Espírito Santo é o Espírito de Sabedoria que conhece a mente do Pai – I Coríntios 2:11 – e guiará a vítima da ira sobre como agir, como responder, o que fazer, o que dizer – Lucas 11:11-13. Por isso busque e peça uma consciência maior de Sua proximidade. Esta é a verdade de Deus, e uma vez que a mulher destruída e despedaçada estiver espiritualmente orientada, ela será abençoada – II Timóteo 1:7. Ela se sente absolutamente impotente, inútil e desequilibrada. Porém, ela possui o Espírito do Deus Vivo, o Espírito de poder, presença, verdade e sabedoria.

A graça de Cristo leva-nos à ação. Nossa fé se expressa em amor. Para a pessoa que passa por uma situação de abuso, o que significa falar e praticar a verdade em amor? Como você desarma uma pessoa irada, se é que isso é possível? Como essa mulher pode falar e praticar a verdade em amor no relacionamento com seu marido irado? Ela precisa dar pequenos passos, rodeada das orações de outras pessoas. Precisa também lembrar que seu marido foi criado à imagem de Deus; quando ela se aproximar dele, deve fazê-lo com respeito e humildade. Ela deve lhe pedir perdão se ocasionalmente não o tratou com respeito. Ele poderia usar essa confissão de pecado contra ela? Talvez. Um marido egoísta e irado pode usar qualquer coisa contra sua esposa. Porém, as reações do marido não devem afastá-la de uma conduta que agrada a Deus.

Mantenha o objetivo de desarmar com o inesperado. Como pessoas que receberam o evangelho, nossa mensagem e nosso método devem surpreender, desequilibrar e subverter as expectativas do mundo. Então, como essa mulher pode fazer o inesperado? Ela pode:>> Perguntar ao marido por que ele acha que ela é sua inimiga. Ele tem um motivo para a ira violenta que expressa contra ela? Ele quer realmente destruí-la e destruir o relacionamento conjugal?

>> Sair de casa quando ele estiver pecaminosamente irado. Deixar claro que a violência é errada: “Não. Pare. Até aqui chega”.

>> Por mais que esteja apavorada, deve atentar para o fato de que ele é quem está em perigo. Suas injustiças são, em última instância, contra Deus, e Deus se opõe aos opressores orgulhosos. É realmente assustador agir como um inimigo de Deus.

>> Assumir responsabilidades por suas reações pecaminosas, sem assumir a responsabilidade pelas ações do marido.

>> Dizer a ele como ela se sente ao ser alvo da sua ira e ódio. As pessoas iradas são cegas ao fato de como elas ferem os outros.

>> Falar com humildade, pois a humildade é mais poderosa do que a ira – Levítico 19:17.

>> Manter em mente Tiago 4:1,2. Não lutar como ele luta. Quando vê os desejos egoístas do marido chegarem ao extremo do descontrole, ela deve ter cuidado para não imitar esse comportamento.

>> Não minimizar o comportamento destrutivo do marido. A ira pecaminosa é chamada na Bíblia de ódio e assassinato – Mateus 5:21,22.

por: Sued Santana

COMO FAZER O CASAMENTO DAR CERTO!


Como Fazer o Casamento Dar Certo

O casamento não é um objeto a ser aceito ou uma idéia a ser admirada, é uma instituição social prática designada por Deus para satisfazer certas necessidades humanas criadas. É uma provisão de Deus, dada para abençoar e satisfazer as necessidades de suas criaturas.

Mas, se este é verdadeiramente o caso, como podemos explicar a tragédia vivente, respirando, que a maioria dos casamentos tem se tornado em nosso mundo atual. Não será por apontar para a complexidade de nosso ambiente social e econômico. O segredo de nossos fracassos no casamento não se acha em nenhum lugar fora de nossos corações e as escolhas que cada um de nós fez. Isto parece diminuir as perspectivas de melhora? Deveria fazer exatamente o oposto.

Nossa capacidade de alterar nossas circunstâncias é muito limitada, mas temos absoluto domínio sobre nossas atitudes. Podemos não ser capazes de mudar nosso ambiente, mas podemos certamente mudar nossos valores.

Há milhões de casais unidos no mundo de hoje que estão cheios de mágoa, raiva e desespero, e que não vêem solução para sua miséria além dos tribunais de divórcio. A experiência me ensina que há casamentos entre cristãos que são caracterizados por um sentimento excruciante de desesperada resignação a uma relação que não dá alegria ou bênção. A aparente infindável demanda por mais livros sobre casamento revela que uma porção desses casais infelizes, na igreja e fora dela, está procurando auxílio antes que escape. A resposta de Deus é que não há somente esperança, há absoluta esperança.

O problema do casamento em nossos tempos é um problema de pecado. Isso pode soar como simplista, mas o casamento é uma relação humana, e não há nada que possa devastar uma relação humana como o pecado. No coração do pecado está a preocupação consigo mesmo, e no coração de cada relação humana cálida, amorosa e profunda está a preocupação pelo outro. O casamento, como todos os laços sociais, não pode florescer enquanto os participantes não encontrarem um amor mais alto do que aquele que eles usualmente aspiram. O que os parceiros de casamento necessitam de modo a amar um ao outro é amar a Deus. E, se temos de amar a Deus verdadeiramente, teremos que nos arrepender de uma porção de rebelião, orgulho e egoísmo (Lucas 15:18). E como podemos amar a Deus se não amamos como ele ama, graciosamente, pacientemente, sempre preocupado com o que o amado necessita antes que com o que ele merece? Este tipo de amor não é um sentimento do coração, que vem espontâneo e não buscado, mas uma resolução moral pela qual uma pessoa determina fazer o bem a outros não importa o que eles mereçam ou como se comportam conosco.

O maior manual de casamento que jamais existiu é a Bíblia, não porque ela trate exclusivamente desse assunto, mas porque ela fala às necessidades dos homens pecadores e às perversas atitudes que têm destruído nossa relação com Deus e poluído nossas relações com outros, incluindo, mais tragicamente, nossos próprios parceiros no casamento. Se quisermos aproximarmo-nos de nossos esposos e esposas, então aproximemo-nos de Deus.

Os casamentos estão fracassando porque os indivíduos que estão neles estão fracassando em ser como Cristo em atitude, e que quando essas atitudes são mudadas, há muita razão para acreditar que podemos construir uma relação segura, amorosa, e maravilhosamente compensadora em nossos casamentos.

Mas, objeta-se, meu companheiro e eu perdemos toda a afeição e desejo de um pelo outro. Como se pode reacender um casamento que está morto? O amor dedicado tem o poder de fazer amigos de inimigos e amantes de estranhos (Gênesis 24:64-67). Mas, diz outro, eu sou o único que se preocupa; como pode uma pessoa reconstruir uma relação destroçada? É estranho que cristãos façam tal pergunta. Nós certamente não nos preocupamos quando Jesus continuou pacientemente amando-nos, entregando sua própria vida por amor de nós. O Senhor, obviamente, não teve sucesso com todos, mas ele teve sucesso conosco; talvez ele possa ter sucesso com nossos companheiros (conselheiros de casamento dizem que sim). Como saberemos a menos que tentemos?

O casamento dará certo maravilhosamente quando decidirmos ser o tipo de pessoa que Deus quer que sejamos. Então poderemos ter tudo isto, e o céu também.

-por Paul Earnhart


sexta-feira, 5 de outubro de 2012

PALAVRAS E DEDICATÓRIAS DE MEU AMOR!

OLÁ MINHA VIDA....
QUE O SEU DIA SEJA ABENÇOADÍSSIMO....
BEIJOSSSSSS.....
TE AMO.... PrFernando Lamartine.... E ESSE AMOR SERÁ....
PRA SEMPRE... BJSSSSSSS

VOCE E EU...

 
Você e EuAnderson Dantas

Uma história pra contar
de um sonho bom que aconteceu.

É hoje...você e eu
...

Dois corações de criança que Deus amadureceu...

É hoje, é hoje, é hoje
Você e eu...(2x)

Começou em um cuidar,de longe num olhar...
onde você estava,eu a encontrava...

o sentimento eu não entendia, no momento eu só
queria, que você não caísse em mãos erradas.

Mais a nossa história foi mudando.a amizade foi
firmando..e o amor de Deus então nos dominou..
(Refrão)
E Deus me deu você...
Deus me deu você e eu não vou largar..nosso amor será
sempre uma história pra contar...
Dois corações de criança que Deus amadureceu.
É hoje você e eu.

Mulher virtuosa,quem achará?
Glória Deus.Deus preparou pra mim...

Tão linda,tão bela de tão puro coração.tão doce,tão
meiga.
Ao mesmo tempo tão corajosa,mulher virtuosa,mulher de
oração..mulher de Deus..e Deus me deu você.

(Refrão)
Deus me deu você e eu não vou largar...nosso amor será
sempre uma história pra contar...
Dois corações de criança que Deus amadureceu.
É hoje, é hoje é hoje, você e eu...
Você e eu..


quarta-feira, 12 de setembro de 2012

A MULHER SÁBIA


DIZEM QUE ATRAS DE UM GRANDE HOMEM,EXISTE UMA GRANDE MULHER!NÃO POSSO CONCORDAR COM ISSO,PORQUE UMA GRANDE MULHER NA VERDADE CAMINHA AO LADO,E PERMANECE SEMPRE ALI,INDEPENDENTE DAS SITUAÇÕES.E VOCE É ESTA MULHER MINHA DOCE AMADA!TE AMO....TE VIVO....







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MEU PRESENTE DE DEUS


O Amor É Mais

Roberto Carlos



...

Pra saber o que é o amor
É preciso amar assim
E o amor que eu sinto por você
É igual ao seu por mim
O amor é energia, é luz
Que ilumina a alma
É a força de dois corações
Que traz a paz e acalma

Diferente da paixão
O amor é um sentimento
Está acima da razão
E do passar do tempo

O nosso amor resiste a tudo
À tempestade e ao vento
É forte em nosso pensamento
Imenso em nosso coração
Pro nosso amor não tem distância
Juntos sempre estamos
É assim que nos amamos
Não soltamos nossas mãos

O amor é mais do que eu pensei
É mais do que eu sonhava
E esse amor que eu tanto esperava
Só conheci quando encontrei você

E a emoção do nosso amor
Não dá pra ser contida
A força desse amor
Não dá pra ser medida
Amar como eu te amo
Só uma vez na vida

O amor é energia, é luz
Que ilumina a alma
É a força de dois corações
Que traz a paz e acalma
Diferente da paixão
O amor é um sentimento
Está acima da razão
E do passar do tempo

O nosso amor resiste a tudo
À tempestade e ao vento
É forte em nosso pensamento
Imenso em nosso coração

Pro nosso amor não tem distância
Juntos sempre estamos
É assim que nos amamos
Não soltamos nossas mãos

O amor é mais do que eu pensei
É mais do que eu sonhava
E esse amor que eu tanto esperava
Só conheci quando encontrei você

E a emoção do nosso amor
Não dá pra ser contida
A força desse amor
Não dá pra ser medida
Amar como eu te amo
Só uma vez na vida


http://youtu.be/OtQTILEv8K8


terça-feira, 11 de setembro de 2012

A MULHER QUE EU AMO



ENTRE TANTAS COISAS QUE DEUS FEZ EM MINHA VIDA....QUE JÁ SERIAM O MAIS QUE SUFICIENTE PARA ME SENTIR ABENÇOADO,AINDA ME DEU VOCE MINHA DOCE E AMADA,UMA MULHER VIRTUOSA!ISSO JA NÃO ME FAZ SENTIR SIMPLISMENTE ABENÇOADO.....MAS...ESPECIAL PARA...
DEUS!!!TE AMO...E TE DEDICO MAIS UMA VEZ ESTA MÚSICA QUE DESCREVE BEM....O QUE SINTO...E O QUE VIVO...COM VOCE...E POR VOCE!!!!EU TE AMO.....EU TE VIVO.....

http://youtu.be/FeusFXPQcx8





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segunda-feira, 10 de setembro de 2012

DIFICIL???SIM...IMPOSSIVEL???NÃO...A ARTE DA CONVIVENCIA


Conviver...
É viver em companhia de outro alguém,
Respeitando-o incondicionalmente.
É compartilhar uma vida a dois.

Conviver, não é...
Ultrapassar os sentimentos desse alguém,
E agir por conta própria,
Considerando apenas os seus interesses.

Conviver...
É conversar sempre abertamente,
E expor seus medos e suas vontades,
É abrir mão de muitas coisas,
É simplesmente fazer escolhas a dois.

Conviver, não é...
Ser incompreensível a todo instante e, sim,
Compreender o ponto de vista do outro,
E se possível colocar-se em seu lugar.

Conviver, não é...
Olhar para o futuro sempre com os seus olhos,
E enxergar apenas o que você quer ver.

Conviver...
É olhar com os olhos da pessoa com quem se vive,
E traçar juntos um só caminho, uma mesma direção.

Conviver...
É olhar para o nosso companheiro (a),
Sempre tentando superar seus defeitos
E valorizar as suas qualidades.

Conviver...
É repensar sobre muitas palavras ditas,
E não agir de modo que possa vir magoar.

Conviver, não é...
Se desculpar sempre,
Mas, sempre procurar não errar.

Para se conviver plenamente,
Devemos deixar de ser egoístas,
E pararmos de pensar, somente em nós mesmos.

Para se conviver bem,
Devemos começar a nos importarmos,
E percebermos, enfim, que não estamos andando só.

Para se conviver devemos parar de agir
Pensando apenas no que é bom para nós mesmos e,
Começarmos a pensar no que seria bom para o nosso companheiro (a).

Conviver...
É uma arte,
Uma tarefa que se aprende quando se quer aprender.
Quando há o desejo de se conviver,
Quando existe a vontade de fazer alguém feliz.
Um pouco difícil, mas, não é impossível!       


quinta-feira, 30 de agosto de 2012

COMO FORTALECER O COMPROMISSO?????

 

 

 

 

 

Como fortalecer o compromisso

Um fator-chave é aplicar humildemente o conselho da Palavra de Deus, a Bíblia. Você e seu cônjuge vão “tirar proveito” se fizerem isso. isaias 48:17 Veja apenas duas medidas práticas que você pode tomar.

Reserve tempo para o seu cônjuge

1. Dê prioridade ao seu casamento.

‘Certifiquem-se das coisas mais importantes’, escreveu o apóstolo Paulo. fiilipenses 1:10 Aos olhos de Deus, o modo como o marido e a esposa se tratam é muito importante. O homem que honra sua esposa será honrado por Deus. E a mulher que respeita seu marido “é de grande valor aos olhos de Deus”.1 pedro 1-4-7

Que importância você dá ao seu casamento? Em geral, quanto mais importante é um empreendimento, mais tempo você gasta nele. Pergunte-se: ‘No mês passado, quanto tempo reservei apenas para ficar com meu cônjuge? Que coisas específicas eu fiz para mostrar ao meu cônjuge que ainda somos bons amigos?’ Se você investiu pouco tempo para manter seu casamento ou não investiu nenhum, seu cônjuge talvez ache difícil acreditar que você está comprometido com o relacionamento.

Seu cônjuge acha que você está comprometido com o seu casamento? Como você pode descobrir isso?

TENTE O SEGUINTE: Escreva num papel as seguintes cinco categorias: dinheiro, trabalho, casamento, diversão e amigos. Agora numere a lista de acordo com o que você acredita ser as prioridades de seu cônjuge. Peça a ele que faça o mesmo a seu respeito. Depois, troquem as listas. Se seu cônjuge achar que você não está investindo tempo e energia suficientes no casamento, conversem sobre que mudanças vocês talvez precisem fazer para fortalecer seu compromisso. Também, pergunte-se: ‘O que eu posso fazer para mostrar mais interesse nas coisas que são importantes para o meu cônjuge?’

A infidelidade começa no coração

2. Evite todo tipo de infidelidade.

Jesus Cristo disse: “Todo aquele que persiste em olhar para uma mulher, a ponto de ter paixão por ela, já cometeu no coração adultério com ela.” matheus 5:28 Quando uma pessoa tem relações sexuais fora do casamento, ela dá um golpe devastador nessa união, um golpe que a Bíblia diz ser base para o divórcio matheus 5:32  No entanto, as palavras de Jesus citadas acima mostram que o desejo errado pode existir no coração muito antes de a pessoa realmente se envolver no ato físico de adultério. Nutrir esse desejo errado já é em si mesmo uma forma de traição.

Para manter o compromisso com o seu casamento, faça um voto solene de não ver pornografia. Apesar do que muitos talvez digam, a pornografia é um veneno para o casamento. Note como uma esposa expressa seus sentimentos sobre o hábito que seu marido tem de ver pornografia: “Meu marido diz que ver pornografia dá sabor ao nosso relacionamento. Mas a única coisa que isso faz é eu me sentir inútil, incapaz de satisfazê-lo plenamente. Quando ele fica vendo essas coisas, eu choro até pegar no sono.” Você diria que esse homem está fortalecendo ou está prejudicando seu compromisso com o casamento? Acha que ele está tornando mais fácil para a esposa continuar comprometida com o seu casamento? Será que ele a está tratando como sua melhor amiga?

O fiel Jó mostrou que estava comprometido com o seu casamento e com seu Deus por fazer ‘um pacto com os seus olhos’. Ele estava decidido a não ‘se mostrar atento a uma virgem’. jó 31:1 Como você pode imitá-lo?

Além de evitar a pornografia, você não pode deixar que seu coração desenvolva uma atração imprópria por alguém do sexo oposto. É verdade que muitos acham que flertar não faz nenhum mal ao casamento. Mas a Palavra de Deus nos alerta: “O coração é mais traiçoeiro do que qualquer outra coisa e está desesperado. Quem o pode conhecer?” Jeremias 17:9 Será que seu coração engana você? Pergunte-se: ‘A quem dou mais atenção — à pessoa com quem me casei ou a outra pessoa do sexo oposto? Para quem conto boas notícias primeiro — para meu cônjuge ou para outra pessoa? Se meu cônjuge pedisse que eu não tivesse muito contato com uma determinada pessoa do sexo oposto, como eu reagiria? Ficaria ressentido ou atenderia de bom grado o seu pedido?’

TENTE O SEGUINTE: Se sentir atração por alguém que não é seu marido ou sua esposa, limite o tempo que você gasta com essa pessoa apenas ao que for necessário e mantenha qualquer contato num nível estritamente profissional. Não fique pensando nos aspectos em que você acha que essa pessoa é superior ao seu cônjuge. Em vez disso, concentre-se nas boas qualidades da pessoa com quem você se casou. proverbios 31:29 Lembre-se dos motivos que o levaram a se apaixonar por ela. Pergunte-se: ‘Será que meu cônjuge realmente perdeu essas qualidades ou fui eu que deixei de notá-las?’

Tome a iniciativa

Miguel e Maria, citados no início, decidiram pedir conselhos sobre como resolver seus problemas. É claro que pedir conselhos é apenas o primeiro passo. Mas por estarem dispostos a enfrentar seus problemas e a procurar ajuda, Miguel e Maria deixaram bem claro que estão comprometidos com o seu casamento, que estão dispostos a se esforçar para que ele dê certo.

Quer seu casamento seja estável, quer esteja passando por problemas, seu cônjuge precisa saber que você está comprometido a fazer com que seu casamento seja feliz. Tome qualquer medida que for necessária para convencê-lo desse fato. Você está disposto a fazer isso?

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

SUPERANDO A CRISE NA RELAÇÃO

Geralmente chamamos de crise tudo que sai fora de um padrão ou de uma rotina e que não estamos prontos para lidar com mudanças, até mesmo as positivas.

Conforme acontece o conhecimento mútuo entre duas pessoas, vamos percebendo que temos valores e projetos comuns e também algumas diferenças, mas que no final, as afinidades são mais fortes e dominam o todo.

 

Os relacionamentos passam por crises porque basicamente todas as pessoas mudam todos os dias. Ninguém nunca é a mesma pessoa do dia anterior e nem sempre as mudanças são melhores para ambas as partes. Daí, começam as divergências. O que precisamos entender é que além da atração natural que sentimos, também tem estes outros fatores (diferenças e afinidades) que pesamos, conscientemente ou não.

A melhor maneira de lidar com as fases ruins de uma relação é aprender a administrar as emoções e lidar com elas. Devemos começar olhando o que precisa ser mudado e o que pode ser aproveitado em um momento de crise. Todo relacionamento visa suprir determinadas expectativas. E a maior de todas é ser feliz e viver em harmonia com alguém, mas quando este relacionamento entra numa crise é preciso recapitular o que fomos buscar ali, nesta relação e quanto conseguimos satisfazer de nossas necessidades.

É preciso ter consciência de que as crises não serão evitadas e por isso, as mudanças devem ser vistas como um novo ânimo para o casal. Sem dúvida o diálogo é a chave da solução. A pessoa deve falar o que sente e o que pensa, tanto para criticar como para elogiar. O que o casal não pode fazer é acumular as “mágoas e palavras engolidas” no decorrer da relação e jogar tudo de uma vez na hora da crise. Só vai piorar.

John Gray, terapeuta americano, autor de vários best sellers afirma que, se o casal consegue superar uma crise grave, passa para uma fase de mais harmonia. Ele pesquisou alguns casais que superaram crises difíceis e, após cinco anos, verificou através da pesquisa que continuavam juntos e felizes.

Todo e qualquer relacionamento tem seus altos e baixos. Às vezes, tem momentos em que estamos mais envolvidos e, às vezes, em outros momentos, é o outro que o está. Mas o principal fator que leva as pessoas a ficarem juntas e superar estes altos e baixos é o QUERER – todos os envolvidos na relação – seja no casamento, namoro, sociedade, amizade… – todos têm que, necessariamente, querer. Como bem fala aquele ditado: “quando um não quer, dois não brigam”.

Só o amor e o sexo não bastam. No dia a dia do casal, vários detalhes ganham importância. Podem melhorar ou destruir um relacionamento. Ciúme bem dosado aquece o relacionamento. Ciúme excessivo pode ser o sinal perigoso e o início de uma relação turbulenta e cheia de cobranças. Quando o ser amado é muito desligado ou inacessível desperta dúvidas e insegurança no relacionamento. Você deseja a presença da pessoa e, no entanto, nem sempre ela está disponível ou atenta aos seus sentimentos.

Para se querer a manutenção de uma relação é necessário não apenas amor (ou admiração) – por incrível que pareça –, é preciso ponderar sobre a relação propriamente dita e sobre a pessoa ou pessoas – dependendo do caso – envolvidas.

Uma crise num relacionamento vem, muitas vezes – e dependendo do grau da crise –, para que possamos avaliar não só a relação, mas toda a nossa vida e as escolhas que fizemos do decorrer da mesma. Nada na nossa vida é segmentado. Embora possamos separar as diversas situações em que vivemos em “seções”, tudo se encaixa com tudo, fazendo o todo que chamamos de “minha vida”.

Então precisamos, primeiramente, querer manter a relação. Mas como eu posso querer manter uma relação que, neste momento, faz com que eu não me sinta importante e/ou amado pela pessoa, ou que não me sinta devidamente amparado em meus projetos. Em suma, que neste momento me faz sofrer?

Num momento de crise devemos então, mais do que nunca, recapitular o que vivemos dentro desta relação – todas as felicidades e frustrações aí vivenciadas – e pesar os prós e os contras da possibilidade ou não da manutenção da dita cuja.

Ao se fazer esta recapitulação é necessário assumir a responsabilidade sobre a nossa parte do que foi vivido conjuntamente, seja do bom ou do ruim.

É muito importante nesta análise dividir “didaticamente” a situação em três instâncias: eu, o outro e a relação: Como eu me desenvolvi como pessoa neste tempo que vivi esta relação e qual foi a minha contribuição para o desenvolvimento da mesma? Como o outro se desenvolveu como pessoa neste tempo que viveu este relacionamento e qual foi contribuição dele para o desenvolvimento da mesma? E, por último, mas não menos importante, como a relação, propriamente dita, se desenvolveu enquanto vocês estiveram juntos e como esta relação contribuiu para o crescimento de ambos enquanto indivíduos?

Quais eram minhas crenças e necessidades quando do início deste relacionamento? Quais eram as crenças e necessidades do outro quando do início este relacionamento? O relacionamento se desenvolveu em que direção: das minhas crenças e necessidades ou das do outro? Por que?

Esta avaliação é importante, não para se ter argumentos um contra o outro, mas para que possamos ter claro quais eram nossas expectativas nesta relação – atualmente em crise – e se elas foram supridas ou não, para ambos. Toda expectativa acontece em cima das nossas necessidades, crenças e valores.

Precisamos ter claro que relacionamento é a possibilidade de trocar afeto e crescer como indivíduos, e também, onde podemos contribuir para o crescimento do outro.

E nós, como indivíduos, crescemos – querendo ou não! Só que às vezes cada um cresce em direções, setores e em ritmos diferentes e antes, se havia entendimento e projetos comuns, parece que, de repente, cada um está falando uma língua diferente. Aspiramos coisas que o(a) parceiro(a) parece não estar mais interessado(a) ou, ao contrário, o(a) parceiro(a) parece querer coisas que nem imaginávamos que pudesse desejar. Começa a parecer-nos um(a) estranho(a)! E a culpa não é de ninguém: é bom isto ficar bem claro!

E neste momento estabelece-se claramente a crise!

Precisamos abrir mão do orgulho e do egoísmo, tanto para se ficar numa relação e mantê-la como para se cair fora dela. Eis o paradoxo! Às vezes não abrimos mão de uma relação só por orgulho ou egoísmo, e às vezes caímos fora também pelos mesmo motivos.

Permitir ao parceiro que tenha planos individuais ou algum hobby pessoal onde não estamos incluídos é necessário e saudável para a própria relação – como também nós devemos ter algo pessoal que não o inclua. Sentir-se preterido pode indicar algum distúrbio emocional ou carência que deve ser suprida. E ai, movidos por tais dificuldades, tornamo-nos egoístas ou sentimo-nos feridos em nosso orgulho. Então, depois de se colocar em disponibilidade para a relação (querer), fazer uma retrospectiva da mesma (crescimento de ambos e o rumo que tomaram), abrir mão do egoísmo e do orgulho e, por fim, antever honestamente quais as perspectivas possíveis que tem esta relação. Ai sim, poderemos superar, ou não, a crise que se desenvolveu e instalou.

Como saber se deve abandonar o relacionamento ou dar outra chance? Perdoar uma traição e tentar novamente? Tolerar o ciúme excessivo e apostar no amor? Até que ponto seu relacionamento suportará as alfinetadas e os obstáculos do dia a dia?

Procure ver o saldo do seu relacionamento. Relacione as qualidades dele. Vale a pena uma segunda chance? A pessoa amada quer recomeçar? Está disposta a ceder, conversar, discutir a relação? Quando o ser amado está disponível ao diálogo, o entendimento fica muito mais fácil. Nessa fase perigosa, o orgulho é um obstáculo muito perigoso. Não deixe que a cólera ou o orgulho o impeça de pensar com clareza acerca das dificuldades. Não tome decisões baseadas no amor próprio ferido ou na raiva. Espere a poeira assentar.

Cada caso é um caso. Não compare o seu relacionamento com o de outro casal. O respeito não deve faltar ! Quando o casal começa a se desrespeitar com ofensas ou agressões o sinal vermelho de perigo alerta para talvez, um final eminente.

Trabalhe sua autoestima. Nos momentos de turbulência nem sempre ela estará forte o bastante para superar o medo da perda. Você precisa confiar em si mesmo para superar os dias difíceis. Uma personalidade sempre insegura atrairá relacionamentos frágeis ou dominadores. Não se anule para agradar o outro. Quando o tempo passar, você não saberá mais resgatar sua individualidade. Anular-se não é ceder, às vezes, em nome da paz do relacionamento. Anular-se é colocar em primeiro plano a pessoa amada e, em segundo plano, você. Quando amar só traz dor e sacrifícios, necessário reavaliar a relação.

A humanidade precisa acreditar muito no amor! No amor real, forte e com estruturas suficientes para viver um relacionamento feliz. Isso ainda é possível!

Não há obstáculo eterno ou dificuldade insuperável para um casal que verdadeiramente se ama.

Nós somos o produto de uma sociedade fabricada, o produto do meio, dos nossos pensamentos, sentimentos e atitudes. Saiba o que você quer de um relacionamento para não se frustrar depois. Separe os sonhos e as falsas expectativas do que é real, a diferença entre orgulho e amor próprio. E saiba o quanto vale o perdão num relacionamento. Vale muito!

Invista muito em você mesmo através da nutrição mental. Nutrição mental é se beneficiar de bons pensamentos, otimismo, boas ocupações e um ambiente salutar.

Amar é muito fácil! Procurar um amor para “ser feliz” é infrutífero. Trabalhe primeiro sua felicidade e, assim, a possibilidade de encontrar um amor saudável será maior. Se você não consegue ser feliz sozinho será muito mais difícil encontrar essa harmonia quando encontrar alguém. Pense nisso!

Nossa maturidade psíquica é que nos dar força para superar os próprios limites e compreender a pessoa amada. Superar a rotina, a solidão, o desamor e a frustração. Nossa maturidade emocional é que vai dosar a expectativa em relação ao outro.

No entanto, compensa lutar por um grande amor, porque todas as tentativas de viver um amor verdadeiro valem a pena sempre. E o verdadeiro amor vence sempre!

NOS LINKS ABAIXO VOCE PODE CONHECER O BLOG PESSOAL DE EDY E FERNANDO.



http://edy-souforte.blogspot.com.br/

http://lamartine7.blogspot.com.br/

     

    quinta-feira, 23 de agosto de 2012

    20 CONSELHOS AOS CASAIS


    01

    Nunca fiquem ambos zangados ao mesmo tempo

    02
    Nunca lance em rosto um ao outro um erro do passado
    03
    Nunca se esqueçam das horas felizes de quando começaram a se amar
    04
    Nunca se encontrem sem um termo bem vindo
    05
    Nunca usem indiretas, quer estejam sozinhos ou em presença de outros
    06
    Jamais grite um com o outro, a não ser que a casa esteja pegando fogo
    07
    Procure cada um se esforçar ao máximo para estar de acordo com os desejos do outro
    08

    Seja a renúncia de si mesmo o alvo e a prática de cada dia

    09
    Nunca deixem o sol se pôr sobre qualquer zanga ou ressentimento; melhor mesmo é não zangar-se!
    10
    Jamais dêem ensejo a que um pedido razoável tenha de ser feito duas vezes
    11
    Nunca façam um comentário em público, que possa magoar o outro Pode parecer engraçado, às vezes, mas fere
    12
    Nunca suspirem pelo que poderia ter sido, mas tirem o melhor partido daquilo que é
    13
    Não censurem nunca, a não ser que tenham a certeza de que uma falta foi cometida, e mesmo assim falem sempre com amor
    14
    Jamais se separem sem palavras amáveis, nas quais pensem enquanto separados. Breves palavras proferidas na manhã preenchem um longo dia
    15
    Não deixem que nenhuma falta cometida fique sem ser confessada e perdoada
    16
    Não se esqueçam que o lugar mais próximo do céu na terra é aquele em que duas almas se tornam rivais no altruísmo
    17
    Não fiquem satisfeitos enquanto não tiverem certos de que estão ambos trilhando o caminho estreito e reto, um ajudando o outro
    18
    Jamais se esqueçam que o casamento foi estabelecido por Deus e que só a sua benção pode torná-lo o que deve ser
    19
    Não permitam que esperanças terrenas os distanciem do lar eterno
    20
    Jamais deixem de regar o amor com muito carinho e afeto


    quarta-feira, 22 de agosto de 2012

    EU...VOCE...NOSSOS NOMES

    eDlEUSa ALMeiAda...

    NO TEU NOME ...ENCONTRO DEUS....ALMA...


    FErnando lAMARtine

    NO MEU VOCE ENCONTRA....FÉ......AMAR...


    Percebeu minha amada mulher?


    DEUS preparou nosso encontro,para que conhecessemos o amor de ALMA.....

    FÉ...(Fernando e Edleusa)....FÉ que nos dá a certeza que nossa história foi escrita por Ele!

     

    E com isso a certeza,,de que sempre irei te AMAR!!!

    AS DIVERSAS FACES DO CÍUME NO CASAL

     
     
     



    As Diversas Faces do Ciúme no Casal

    Iara Pezzini Saccomori

    O famoso sentimento que tem cor, como escreveu William Sheakespeare em Otelo

    (1603) “... monstro de olhos verdes...” possui várias fontes que o alimenta.

    A minha proposta, no entanto, será poder falar em ciúme pela polaridade do positivo e

    o negativo ou até onde um sentimento pode ou não interferir na vida afetiva de uma

    pessoa.

    Falar em ciúme sem dúvida é muito mais fácil do que sentir. Mas, e porque será que tal

    emoção provoca tantos receios?

    Do ponto de vista fisiológico comprova-se que há um significativo aumento na

    liberação de neurotransmissores na corrente sanguínea que alteram a ordem do

    pensamento comum em relação a algo ou a alguém.

    Do ponto de vista psíquico é como se houvesse um circuito de idéias que leva o sujeito

    a perceber uma real ameaça de perda do objeto desejado.

    E, aqui, quero colocar que vou me ocupar de um tipo de relação provocadora de

    ciúmes. A relação entre ciúmes e o vínculo de amantes.

    Considero importante fazer esta diferenciação, pois, se sabe que este sentimento pode

    ser experimentado tanto em relação a pessoas, como também, em relação a animais,

    objetos e outras situações inespecíficas que desordenam o sujeito.

    Bem se todo o relacionamento parte do encontro entre duas pessoas, o ciúme se dá

    no encontro entre duas pessoas e o perigo do surgimento de outro. O que era de dois

    passa a ser de três. Este outro, não necessariamente, será real. Pode ser apenas uma

    idéia equivocada e inconveniente que passa a assolar a mente do ciumento.

    A partir, então, da possibilidade de ocorrer o afastamento daquele que está investido

    de todo o desejo como ser amado o sentimento de esvaziamento faz o “sofredor” ir à

    busca de informações que possam aliviar ou afastar este medo.

    Talvez, seja por isto que algumas atitudes do ciumento sejam tidas como loucura. É

    perfeitamente compreensível que se pense assim, porque, a pessoa passa a ter

    condutas que não condizem com o observável em seu cotidiano.

    Aquele que se mostrava tranquilo passa a ser agitado, o ambiente de calmo torna-se

    efervescente, o humor descontrola e os momentos de animosidade entre o casal

    entram para o dia a dia.

    Ainda que, a parte do casal que se sente acusada prove “sua inocência”, não existem

    explicações que diminuam o temor de traição da outra parte.

    Neste modelo de funcionamento, muitos casais se constituem e formam um par, ou

    melhor, um vínculo de intensa descontinuidade, devido à falta de confiança instaurada

    entre estes dois.

    O que caracteriza um par ciumento-enciumado é a alternância do “sofredor”. Embora,

    as atitudes não mostrem grandes diferenças entre um e outro.

    Nestes casais o afeto que circula é proveniente de uma fonte de dúvidas a cerca da

    capacidade de continuarem juntos. Frente a este tipo de circulação afetiva, o vínculo

    perde em qualidade de evolução. O par adoece. São pares sintomáticos e que

    despertam, clinicamente, a inconsistência do afeto.

    As situações vividas pelo casal ciumento por espaço temporal ficam dentro do controle

    dos dois, ou seja, as pessoas fora do relacionamento não percebem as dificuldades que

    estão apresentando.

    Passado este primeiro estágio não há mecanismos que sejam suficientes para a

    contenção e as paredes do que protegem o casal começam a abrir uma transparência

    para os olhos dos outros, os comentários tanto no meio familiar como social crescem

    em evidência.

    Os problemas tomam proporções importantes e a violência pode aparecer como

    medida extrema para controlar o outro.

    Parece-me necessário colocar que não há um homem ciumento sem a presença de

    uma mulher ciumenta e vice-versa, no sentido de uma permissão para que o ciúme

    apareça. Bem, mas, daí surge questões do tipo acusatórias onde um diz que o outro é

    o verdadeiro ciumento.

    A proporcionalidade é difícil de ser medida, no entanto, frente a qualquer mudança ou

    afrouxamento do controle exercido, ambos retornam a busca de outro fator que possa

    novamente trazer a dúvida e desencadear o ciúme, mantendo assim a sensação de

    desconforto e falsa idéia de que assim é que provam um amor pelo outro.

    Aliás, provar e procurar provas são o que um ciumento sabe fazer de melhor. Afinal a

    obsessividade do pensamento é tão grande que se tornam excelentes investigadores.

    Alguns, na ausência de “sinais criminosos” criam fatos que suscitem a possibilidade da

    traição, para provocar o parceiro e assim fazê-lo refém do medo de ser abandonado ou

    abandonar.

    No vínculo de ciumentos o tema chave é a manutenção da falta de confiança a ser

    depositada no outro. Aqui podemos abrir um parêntese para colocar que o ciumento

    dificilmente acredita que é capaz de conquistar alguém e mantê-lo.

    As relações ficam frágeis por não conseguirem estar com outro o tempo todo. Aqui

    faço um segundo parentese para dizer que nos contatos inicias entre duas pessoas, no

    enamoramento, é comum “... o monstro de olhos verdes...” aparecer. Especialmente

    por esta ser fase do encontro que caracteriza a conquista. Tanto o homem como a

    mulher estão demonstrando o melhor de si para atrair o parceiro.

    Os dois acreditam com veemência naquilo que estão vendo. E o perigo de perder é

    impensável.

    O natural para este momento é que haja uma mudança no curso do pensamento e que

    ambos passem a notar “os defeitos” do outro e com tolerância e aprendizado evoluam

    para o estágio posterior ao enamoramento. Onde a presença do externo ao vínculo se

    tornará concreta e os dois agüentarão o distanciamento previsto para todas as

    relações a dois.

    As separações não serão mais ameaças e sim a retomada da individualidade de cada

    um, ponto básico para a existência de um no outro. Ou seja, estarão longe e sem medo

    de estarem abandonados.

    Acreditarão na capacidade de conquista e ao mesmo tempo na dose de confiança que

    deverão depositar no parceiro.

    Então, confiança e conquista são ingredientes que fazem parte da receita para um

    relacionamento progredir e adquirir qualidades específicas de vida própria. Como

    assim, vida própria?! Esta ressalva é um dado pontual para um vínculo de casal existir,

    isto é, uma nova dupla só se formará onde houver entre eles espaço para o fato novo.

    O fato novo é algo que irá qualificar o casal que está se formando e este fato é a

    característica que mostra como funcionam, quando estão juntos.

    A caracterização do novo casal com o passar do tempo será percebido por todos e à

    medida que comecem a participação no meio social e eles serão identificados no grupo

    como um casal aberto ou fechado.

    O ciúme está comumente presente, nos casais fechados ao externo e/ou social. Afinal

    é a ameaça que os afasta do convívio.

    Bem, mas esta classificação corresponde até agora ao vínculo, mas é como se pensa

    aquele tipo de casal em que fica claro que a dificuldade em relação ao ciúme é apenas

    de um do par?

    Penso que a resposta a esta pergunta está na forma de como será aceitável ou não a

    presença constante do temor gerado por este sentimento naquele que não sofre com

    ele.

    Se for aceitável, a parte que não sofre sabe, então, que será uma qualidade circulante

    entre os dois o aspecto ciumento do par escolhido. Se der certo ou não isto seria para

    outro momento, porém, desejo que fique claro o processo de aceitabilidade da outra

    parte, a não-cuimenta.

    O ciúme é sempre fator de angústia, embora não seja obrigatoriamente, causa de

    eterno sofrimento ou dor.

    Pode parecer paradoxal, mas ciúme também protege. Como assim? Assim como ele

    desprotege o vínculo, também, em doses e em intensidade saudáveis, é capaz de

    proteger.

    Se a pessoa sabe que não há como capturar o outro sem que este permita em boa

    medida. Logo, não há a possibilidade de uma conquista de território que não tenha

    que ser renovada de tempos em tempos, diria que através deste prisma no encontro

    de duas pessoas é como se ocorresse também um contrato de locação de afeto e que

    deve ser re-contratado, esporadicamente, para não ocorrer à desocupação.

    Aqui está o ciúme que protege. Eu diria, inclusive, que o ciúme é mola propulsora que

    envolve este contrato de locação.

    A cada renovação deste contrato o par sofre e, aqui, na medida suportável para

    ambos, de uma “angústia pensante“, pois se estar a dois não é a garantia de

    eternidade ambos passarão por uma reciclagem do afeto para seguirem no caminho

    de conquista um do outro.

    Neste processo muitas adversidades podem aparecer, porém serão aproveitadas para

    o desfrute do casal. O ciúme de nocivo passa a ser uma qualidade de defesa do casal.

    Nesta perspectiva a nocividade diminui, porque, a característica dos ciumentos não

    excede a par e as pessoas que estão no em torno dele não ficam alheias ao convívio

    com os mesmos.

    Em momentos como este, novos acordos serão estabelecidos e farão parte de um

    novo contrato, com um novo prazo de validação para ambos.

    As “clausúlas” destas novas condições para o relacionamento podem incluir desde

    uma temporalidade para a presença da angústia de separação, até mesmo para a

    combinação de como eles irão proceder a um com o outro ao sinal da presença desta

    angústia.

    Ou seja, não significa que não haverá sofrimento frente ao ciúme que é sentido, porém

    a busca de provas, as condutas estranhas, os pensamentos obsessivos em relação ao

    outro serão experimentados assim como nos vínculos dito patológicos, no entanto, a

    intensidade é administrada por dois e não por apenas um. A palavra falada pede

    passagem para dar vazão ao sentimento que está desestabilizando o casal. E, como foi

    falada antes, nova propostas será lançado à discussão.

    É utilizar o sentimento do ciúme a favor e não contra o time que está em campo.

    Para encerrar, me parece importante colocar que todos nós tenhamos uma boa fatia

    do nosso “bolo” mental capazes de romper as barreiras que freiam o ciúme e que a

    qualquer momento, este sentimento pode florescer em cada de modo não pensado

    antes.

    Afinal, em alguma parte da nossa vida já pensamos que éramos um só, depois

    passamos a perceber que éramos dois e por fim descobrimos que existiam três,

    portanto, temos o registro de se não cuidarmos, poderemos perder...